
Amado (a), Salomão está nos dizendo que a mulher precisa ser discreta. Caso contrário toda beleza ou ornamento, por mais rico que seja, nela, é inútil. E quando ele fala em discrição não se refere apenas a se vestir com classe, sem exageros, sem vulgaridades, mas também e, sobretudo, à forma de se comportar socialmente. Saber falar, o que falar, quando e a quem falar é sinal de bom senso e equilíbrio e a mulher equilibrada mantém o lar em pé. A verdade e as boas palavras, sempre inspiradas nas Escrituras, são os maiores ornamentos da mulher sensata. Melhores e mais preciosos do que uma jóia. A mulher discreta não ofende o marido, nem o expõe diante da congregação ou da sociedade, antes enaltece suas qualidades e procura não enfatizar seus defeitos, ao tempo em que lhe permite reconhecê-los na privacidade, em conversas particulares. De que servem os adornos, as jóias, se quem os porta se apresenta na imundície ou de forma vulgar? Essa é a figura apresentada pelo sábio ao mostrar que a mulher espalhafatosa, que não age com discrição, desperdiça os adornos pois nela nada há de coerência.
Graça e Paz!
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