
O amor é elegante
Amado(a), o amor de Deus é diferente do amor apregoado pelo mundo. É elegante porque considera o outro de uma forma amorosa. Não trata o outro como é tratado, mas como gostaria de ser tratado. Por isso elogia em vez de criticar. E se precisa fazer isso, o faz diretamente à pessoa, com palavras sinceras e gentis, sem usar a grossura disfarçada de franqueza necessária.
O amor de Deus está presente nas atitudes de pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam usam de mansidão e bondade, mesmo quando precisam corrigir o outro. Mas, observe que nem sempre quem fala pouco está correto e quem fala muito está errado. A forma de falar e para quem falar também demonstra elegância. Há pessoas que falam pouco, mas quando falam usam de rispidez ou falam o desnecessário a quem não deve. E há pessoas que falam muito, sem, contudo, usar a língua como arma, ou como instrumento de intriga e de divisão. Passam longe da fofoca, das maldades e da indelicadeza, própria de pessoas amargas e arrogantes. Não alterar a voz, nem colocar outra pessoa em situação de constrangimento e humilhação é característica daqueles que amam, segundo o amor de Deus. Pessoas pontuais e comprometidas com o que fazem. Que não se precipitam em assumir algo, para deixar no meio do caminho, pessoas que cumprem o que prometem e, que não mudam seu jeito apenas para se adaptar ao de outro, são pessoas que sabem amar conforme as Escrituras.
Pessoas que não usam seu status, título ou cargo, para se sobrepor aos outros são elegantes, demonstram amor genuíno e sabem retribuir carinho e solidariedade. Sua educação é a mesma não importa com quem, onde ou na presença de quem esteja.
Amado(a), você é elegante? Lembre-se de que colheremos, infalivelmente, aquilo que tivermos semeado e que o amor é o mandamento supremo. Como tem sido sua forma de amar?
Graça e Paz!
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