
“Que quereis? Irei ter convosco com vara ou com amor e espírito de mansidão?” (1 Coríntios 4:21)
Mansidão e Domínio Próprio
Amado(a), observe que o Espírito Santo trabalha em nosso coração de uma forma completa. Um fruto traz o outro. Se deixarmos frutificar os dons do Espírito, aniquilaremos as obras da carne.
A mansidão é o oposto extremo da veemência, da violência e da agressividade ou explosões de ira. É a gentileza uns para com os outros e para com todos os homens. Aquele que desenvolve essa virtude não trata mal, não se exaspera, não fala com hostilidade ou de forma rude, ainda que seja com quem lhe trata de forma não amistosa. De que forma você prefere ser tratado(a)? Certamente com a segunda opção que Paulo apresenta aos coríntios, no texto em epígrafe. Então, por que age diferente com aqueles que o rodeiam? Por que trata com secura, grosseria e hostilidade quem lhe demonstra afeto? Falta-lhe domínio próprio? Essa é uma relação que alguém mantém consigo mesmo. Uma virtude sobremodo excelente e que define as relações com os outros. Quem não sabe se conter não consegue viver em harmonia. Não atrai relações duradouras, apenas relações efêmeras que duram o tempo que dura a máscara da “perfeição”. Quem possui o poder de conter-se a si mesmo consegue estabelecer uma relação de afeto consigo e com os outros, porque ama ao próximo como a si mesmo. Quem não ama a si mesmo não é capaz de amar a outrem. Mas quando somos capazes de nos amar, de conter as obras da carne: a imoralidade, a impureza, a ira, dentre outras, estamos aptos a amar ao outro e assim o Espírito ocupa o nosso coração e Cristo também o faz (Efésios 3:16-17). Cristo e o Espírito não podem ser separados entre si, assim como o cristão verdadeiro não pode estar separado de Cristo.
Deus lhe abençoe!
Mansidão e Domínio Próprio
Amado(a), observe que o Espírito Santo trabalha em nosso coração de uma forma completa. Um fruto traz o outro. Se deixarmos frutificar os dons do Espírito, aniquilaremos as obras da carne.
A mansidão é o oposto extremo da veemência, da violência e da agressividade ou explosões de ira. É a gentileza uns para com os outros e para com todos os homens. Aquele que desenvolve essa virtude não trata mal, não se exaspera, não fala com hostilidade ou de forma rude, ainda que seja com quem lhe trata de forma não amistosa. De que forma você prefere ser tratado(a)? Certamente com a segunda opção que Paulo apresenta aos coríntios, no texto em epígrafe. Então, por que age diferente com aqueles que o rodeiam? Por que trata com secura, grosseria e hostilidade quem lhe demonstra afeto? Falta-lhe domínio próprio? Essa é uma relação que alguém mantém consigo mesmo. Uma virtude sobremodo excelente e que define as relações com os outros. Quem não sabe se conter não consegue viver em harmonia. Não atrai relações duradouras, apenas relações efêmeras que duram o tempo que dura a máscara da “perfeição”. Quem possui o poder de conter-se a si mesmo consegue estabelecer uma relação de afeto consigo e com os outros, porque ama ao próximo como a si mesmo. Quem não ama a si mesmo não é capaz de amar a outrem. Mas quando somos capazes de nos amar, de conter as obras da carne: a imoralidade, a impureza, a ira, dentre outras, estamos aptos a amar ao outro e assim o Espírito ocupa o nosso coração e Cristo também o faz (Efésios 3:16-17). Cristo e o Espírito não podem ser separados entre si, assim como o cristão verdadeiro não pode estar separado de Cristo.
Deus lhe abençoe!