quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

“Mas, os que esperam no Senhor renovarão as suas forças e subirão com asas como águias, correrão e não se cansarão,caminharão e não se fatigarão”. Isaias 40:31




Fim de ano, final de um ciclo, perspectiva de outro, muitos planos frustrados, outros concretizados, todavia, aquele que tem os olhos voltados para Deus em vez de contabilizar perdas, derrotas e aspectos negativos do ano que fina escolhe agradecer e bendizer as vitórias. A atitude do cristão deve ser como a do profeta que sabe quem é Aquele que nos fortalece. Mesmo que a situação seja difícil, aquele que confia no Senhor age com otimismo e gratidão. O Senhor é a força do Seu povo e quem Nele crê deve fazer como  Isaías. Deus não tem interesse em nos castigar com a espera, mas em nos aperfeiçoar e amadurecer. Precisamos entender que há um tempo de espera e outro é o tempo de se cumprir. Davi entendeu essa premissa por isso afirmou “esperei com paciência no Senhor, e ele se inclinou para mim e ouviu o meu clamor”. Salmos 40:1. Quando esperamos com paciência em Deus, sendo gratos, alcançaremos as promessas, porque Deus é fiel. A Bíblia nos garante isso em  Hebreus 10: 36 “Por que necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa” e mesmo que as perspectivas sejam ruins, que os prognósticos sejam negativos, devemos nos posicionar como o profeta e reafirmar


  "Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado; Todavia eu me alegrarei no Senhor; exultarei no Deus da minha salvação. O Senhor Deus é a minha força, e fará os meus pés como os das cervas, e me fará andar sobre as minhas alturas." Habacuque 3:17-19.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

"E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas" 2 Coríntios 5:17.


Se observarmos a situação do mundo e do nosso país, veremos que  nada é promissor, pois as dificuldades econômicas e o baixo nível moral dos povos, não nos dá motivos para esperar por momentos melhores para a humanidade. Entretanto, a cada ano que termina e na perspectiva de um ano que desponta alimentamos a esperança. Esperança não de esperar de braços cruzados algo que virá, mas esperança no sentido bíblico, de esperançar, de sonhar e buscar o que se espera. Nesse tempo de desesperança é preciso encontrar um caminho que nos permita que olhar além das circunstâncias e, tomando posse da palavra de Paulo aos coríntios deixar para trás as coisas velhas e buscar uma renovação pessoal. Mas isso só virá a se concretizar se abrirmos nossos corações para experimentar uma transformação   nos moldes propostos por Jesus: a partir de um novo nascimento. Isso significa deixar de lado as verdades arraigadas pela sociedade, abrir mão do orgulho e da tradição e assumir a missão de Jesus, como discípulos ávidos por seguir o mestre, reconhecendo-O como único e suficiente Salvador, pela fé. Quem não tem a coragem de agir radicalmente, abandonando o velho  homem, não pode experimentar a verdadeira esperança


E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado. Romanos 5:5

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

“A mulher de Ló olhou para trás e converteu-se numa estátua de sal”. (Gênesis. 19:26).


A Bíblia conta que a mulher de Ló se transformou em estátua de sal, porque desobedeceu e em vez de seguir em frente e deixar para trás a cidade da qual estava saindo sob orientação de Deus, não conseguiu se desapegar do que deixava. A ordem de Deus foi para que a família toda deixasse aquela cidade que havia se transformando em um antro de perdição, onde as pessoas agiam movidas pelo prazer da carne e seguiam seus próprios desejos e instintos sem considerar os princípios do Criador. Qualquer semelhança com o que vemos na sociedade atual não é mera coincidência. Estamos vivendo o ápice do hedonismo, do culto ao corpo, da defesa dos direitos de agir segundo os próprios desejos e valores. Mais do que liberdade de expressão, a sociedade de hoje requer os direitos de criação de novos valores, segundo o seu entendimento e não segundo o Criador. A criatura chama a si até o direito de  escolher o que quer ser, que sexo ter, dentre outras coisas. E quando Deus nos chama a uma reflexão sobre o que estamos fazendo com nossa liberdade e nos mostra um caminho a seguir, muitos agem como a mulher de Ló, não querem deixar essa vida promíscua, esse excesso de liberdade que na realidade aprisiona. Somos livres para escolher nossos caminhos, e podemos ouvir ou não a voz de Deus por meio de Seus profetas. Neste novo ano que se aproxima Cristo nos faz um alerta:


“Lembrai-vos da mulher de Ló”. (Lucas 17:32).

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

O espírito do Senhor DEUS está sobre mim; porque o SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos; A apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes; (Isaías 61:1-2)


Sempre ao  final de ano costumamos fazer um balanço não só de nossa vida secular, mas de nossa vida espiritual. Depois de nos sentirmos renovados com os propósitos natalinos, com o espírito de novo nascimento que deve prevalecer em nossas vidas, é tempo de mexermos em nossas gavetas e de fazermos uma faxina, tanto nos espaços materiais como na alma. Mas não podemos nos esquecer de que a verdadeira e eficaz limpeza é aquela que fazemos em nossos corações. É lá que guardamos nossas emoções, nossas frustrações, nossos sonhos...
É tempo de contabilizar nossas bênçãos, de verificar os motivos de nossas perdas, porque elas também são importantes para que saibamos como agir no próximo ano a fim de mudarmos aquilo que precisa ser mudado e de evitarmos as velhas repetições, para contabilizarmos bênçãos e não derrotas. E que possamos refletir sobre o que nos diz o profeta Isaías 43:37

A todos os que são chamados pelo meu nome, e os que criei para a minha glória: eu os formei, e também eu os fiz. 

domingo, 27 de dezembro de 2015

Em seguida ouvi a voz do Eterno que chamava: “Quem hei de enviar? Quem irá por nós?” Ao que prontamente respondi: “Eis-me aqui, envia-me a mim!” Isaías 6:8


Se observarmos bem, veremos que o Deus da bíblia é um Deus que nos chama para uma missão desde sempre. Ele nos chama porque tem autoridade e porque tem propósitos claros para aqueles que estão disponíveis e até mesmo para aqueles que, assim como o profeta Jonas resistem. A Bíblia nos mostra  exemplos de homens que reagiram com atitudes diferentes em relação ao chamado de Deus e com eles podemos aprender importantes lições. Deus chamou a Jonas com um chamado emergente específico e intransferível, mas Jonas decidiu não ir para onde Deus o enviou e ignorou o sentido de sua chamada, diferentemente de como reagiram Isaias e de Paulo. Deus Enquanto Isaías e Paulo se posicionaram em obediência na direção de Deus, Jonas escolheu o caminho inverso. Mas a Bíblia mostra que quando desobedecemos a jornada será mais longa e mais difícil do que se fizermos o que Deus nos mandou fazer e nos custará muito mais do que  gostaríamos de pagar. Por isso, quando recebermos um chamado de Deus, façamos como Paulo que disse: “ Senhor, que queres que eu faça?”  Para que o Senhor possa nos dizer


Levanta-te, e entra na cidade, e lá te será dito o que te convém fazer. (Atos 9:6)

sábado, 26 de dezembro de 2015

"Mas Deus prova o seu próprio AMOR para conosco pelo fato de Cristo ter morrido por nós, sendo nós AINDA PECADORES". (Romanos 5:8)





No livro do profeta Jonas vemos que ele não teve compaixão pela grande cidade de Nínive, pelas almas que se perdiam lá, porque pensava que um povo mau e cruel não merecia a misericórdia de Deus. Assim como Jonas muitas pessoas não se comovem com as almas que estão se perdendo, porque acham que fizeram por merecer o mal que recebem. Se assim julgarmos, também seremos alvos de nossa própria regra, pois também nada merecemos, e o que recebemos é tão somente pela graça de Deus. Nós nos parecemos muito com Jonas, temos tantos preconceitos contra aqueles que não confessam a mesma doutrina, contra os que pensam diferente de nós na política, contra os que têm gostos e valores diferentes dos nossos. Jonas viu uma cidade inteira se converter e ao invés de se alegrar, ele se irritou, ficou deprimido a ponto de desejar morrer. Ao lermos na Bíblia a história desse profeta que desobedeceu a ordem de Deus e agiu com intolerância diante de um povo que precisava de sua ação, ao ponto de sofrer um naufrágio e de ser engolido e vomitado por um grande peixe para retornar ao lugar de partida e para fazer o que lhe foi ordenado, nossa primeira reação é julgá-lo como egoísta. Entretanto, se refletirmos bem, veremos que muitos de nós agimos exatamente como ele. Mas em tempo de fazermos um balanço de nossas vidas, como é praxe ao final do ano, podermos refletir sobre o que fizemos e o que deixamos de fazer em relação ao chamado de Deus para irmos ao encontro daqueles que estão se perdendo e que, obviamente, pensam e agem diferente de nós. Mas, porque nada que Deus faz é sem propósito, a história de Jonas, o profeta desobediente, foi registrada na Bíblia para nos ensinar que Deus é soberano e sempre realiza sua vontade e que é impossível qualquer tentativa para fugir de Deus. Aprendemos também que, se deixamos os preconceitos e não o amor ao próximo falar mais alto em nós, iremos na contramão do caminho indicado por Deus.  E quando estamos em desobediência nos tornamos maldição onde quer que estejamos, quando não desenvolvemos um amor genuíno pelos pecadores, com desejo de sinceros de vê-los libertos do pecado, nossa vida se torna mesquinha e sem alegria. Com Jonas aprendemos que o caminho da desobediência sempre nos coloca em situações de risco. Podemos até resistir e ter um tempo para amadurecer, refletindo sobre o chamado de Deus, mas não podemos rejeitar esse chamado. Quando Deus nos fala, é melhor ouvirmos. Onde quer que Ele nos envie, é melhor irmos, pois só assim alcançaremos a vitória, certos de que nada merecemos, mas porque Deus nos ama incondicionalmente e quer que o pecador abandone o pecado. 

Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador. 1 Timóteo 2:3 

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

"E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade." (João 1:14)



Hoje, quando as famílias estão reunidas para festejar o Natal é uma grande oportunidade de refletir sobre o fato de que o Próprio Deus fez-se homem e habitou entre nós por amor à humanidade. É tempo de trazer à memória o plano de Deus para nossa salvação. Precisamos refletir sobre o real objetivo pelo qual Deus se fez homem e escolheu habitar entre pecadores, conforme lembra o apóstolo Paulo aos Filipenses 2:7 “Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens”.
Jesus, em sua natureza humana, é o nosso “Maravilhoso Conselheiro”, Aquele a quem devemos nos dirigir sempre, pois é nosso exemplo perfeito e mestre excelente. Ele nos mostra como fazer, em que acreditar e como viver, pois nele “estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento”, e “nele habita toda a plenitude da divindade” Colossenses 2:3, 9. Não façamos como o mundo, que tem tornado esse momento apenas uma data para que se dê ênfase ao evento, negligenciando Aquele que deveria ser lembrado, não só nesta data simbólica, mas todos os dias do ano. Como cristãos, devemos nos preocupar com a essência desse momento, com o fato de que concretizou a profecia de Isaias 9:6

“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.” 

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

“E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos”. (Atos 4:12).



Na data de hoje, o costume ocidental é o de comemorar no meio cristão o Natal. Ainda que não se tenha nenhuma alusão bíblica ou ordenamento de Deus para que se comemore essa data, não há nenhum obstáculo para que seja comemorada, pois por ser uma festa na qual se enfatizam os valores familiares, o encontro, a reflexão sobre a ética, a fraternidade, não há por que ser desmerecida sob o pretexto de não ter fundamento bíblico. O que não deve acontecer é a mistura, ou a conivência com o culto a outros deuses. Nesse momento, enquanto Papai Noel é lembrado, reverenciado, e colocado como centro da festa, o que importa aos cristãos é continuar adorando a Deus em espírito e em verdade, sem dividir essa adoração com qualquer outra figura, por mais notória que seja. Ainda que muitos façam do Natal apenas um momento comercial, ou mais uma festa mundana, o que importa é que Jesus nasceu e cumpriu a Sua missão de nos salvar, não importa em que data esse nascimento é comemorado. Por isso, ao comemorar essa data, atente para o que nos exorta o apóstolo Paulo em Filipenses 2:5

Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus. 

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive, e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até à minha presença. Jonas 1:2



Nesse versículo, lemos a exortação de Deus a Jonas para fazer a obra missionária. Mas a narrativa bíblica nos mostra que Jonas não entendia como Deus pudesse amar os assírios, um povo cruel e injusto. Ao contrário, ele esperava que Deus se voltasse contra eles e os destruísse. Por isso, quando Deus mandou Jonas pregar na capital, Nínive, ele se recusou a ir, por causa do ódio que sentia pelos assírios. Assim como muitas pessoas hoje que rejeitam o chamado de Deus porque julgam por seus valores os propósitos de Deus, Jonas reagia com preconceito e com resistência ao propósito divino de evangelizar a raça mais cruel do mundo. Assim, compreendemos que a história de Jonas é uma grande lição e um exemplo claro do inexplicável amor de Deus para com aqueles que julgamos não merecer a misericórdia. Vemos que o maior pecado de Jonas não foi a indiferença, não foi a desobediência, mas a falta de compaixão. Jonas, assim como muitas pessoas, mesmo conhecendo a essência de Deus, deixava que seus preconceitos determinassem sua atitude e assim procurava fugir da Missão que Deus lhe havia ordenado. Na atitude de desobediência de Jonas vemos preconceitos de toda ordem: políticos, raciais, religiosos...
Assim como a Jonas, os nossos preconceitos nos impedem de sermos úteis a Deus. Eles tiram nossos olhos do amor e destrói nossa compaixão, encobre nossa visão, e mina a nossa espiritualidade, fazendo com que nos desviemos da missão que Deus nos confiou. Infelizmente, existem pessoas que valorizam mais as coisas do que as pessoas. A lição que recebemos de Jesus aponta-nos o caminho contrário. Nesse Natal, precisamos exercitar o amor e a compaixão, lembrando que pessoas são para serem amadas e coisas para serem usadas, diferente do que tem prevalecido no mundo com a inversão de valores em que pessoas usam pessoas e amam as coisas. Lembremo-nos do que nos disse o apóstolo em 1 João 4:21


E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão. 

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado. Lucas 16:21



Nesse trecho vemos parte de uma passagem contada pelo próprio Cristo e dele podemos fazer uma importante reflexão para nossas vidas, principalmente nesse período do ano, quando, em geral, fazemos um balanço de nossas vidas, quando colocamos em pauta nossas prioridades. Importante lembrar que os dois homens desta história tinham coisas em comum, embora um fosse rico e impiedoso e o outro pobre: ambos tiveram a oportunidade de servir a Deus, ir à Igreja ou cuidar de seus negócios. Lazaro apesar de seu estado miserável temia a Deus em vida enquanto o rico desprezou sua palavra. Nesse episódio, vemos que após a morte o pobre encontra-se no seio de Abraão e o rico no inferno. Mas o mais relevante nele é a possibilidade de reflexão que permite aos que ainda podem mudar o curso de sua história enquanto vivem. Vemos que o rico tomou cinco importantes e corretas decisões, porém, tarde demais. Entretanto, precisamos ponderar que tomar a decisão certa na hora errada de nada adianta. A primeira importante decisão foi a de olhar para cima. Dificilmente quem está em pecado olha para cima, mas para tudo aquilo que lhe puxa para baixo. Quando estamos em pecado, ficamos cegos para as coisas do alto e só vemos as coisas de baixo simplesmente porque não olhamos mais para Deus. A segunda foi olhar para o céu e fazer uma oração. O rico passou a sua vida sem nunca falar com Deus e somente se lembrou disso quando já estava no inferno. A terceira atitude foi a de reconhecer a autoridade dos líderes na terra. Os líderes devem ser ouvidos ainda que nos tragam palavras duras. É preciso reconhecer a autoridade que Deus constituiu em nossas vidas para nos aconselhar em tempo. Enquanto estamos nesta terra. Quarta: o rico pede água, mas tarde demais. Quantas vezes Deus nos é oferecida água com fartura e desprezamos, assim como ao rico que desprezou para no Hades desejar sorver as gotas. A quinta decisão: o rico quis fazer a obra missionária, quando já não era mais possível. A história desse rico nos dá uma chance de mudarmos a nossa própria história, enquanto há tempo, atendendo ao nos diz Paulo em Efésios 5:15-16:


Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo; porquanto os dias são maus.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. João 6:38



Ultimamente, temos visto que as vitrines começam a ser feitas com motivos natalinos já no mês de agosto, as contratações temporárias, as campanhas publicitárias e os arranjos para as festas ocorrem precocemente, mas apesar de toda a preparação para o Natal o Aniversariante tem sido colocado em segundo plano ou sequer como plano de fundo. Em raríssimas exceções a menção ao verdadeiro proposito de Seu nascimento é feita. Sobre Aquele que usamos como pretexto para reunir a família, os colegas, para confraternizarmos, para tocarmos presentes e para aquecer o comércio pouco se diz que nasceu com o propósito de viver um curto período entre os homens para cumprir o plano salvífico de nascer humildemente,  morrer a nossa morte para vivermos a Sua vida. E sua vida é abundante, é gloriosa, é sobrenatural. É esta a vida que Deus quer que tenhamos! Mas para isso acontecer também precisamos nascer de novo e morrer nesta vida! Morrer para os valores e atitude que nos afastam de Deus. Isso pode nos parecer algo ruim, segundo os princípios do mundo, mas precisamos estar certos de que todos aqueles que morrem em prol da vontade do Senhor Deus os exalta sobremaneira. Em tempos de comemorar o Natal, importa que lembremos das palavras do Aniversariante e cumpramos a Sua condição expressa em João 3:7


Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo.

domingo, 20 de dezembro de 2015

Para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai. Filipenses 2: 10-11



O que temos observado a cada ano é que a imagem do natal é desvirtuada do real valor do seu significado, quando Deus se fez carne e habitou entre nós, e vimos Sua glória como a Glória do Unigênito do Pai. Infelizmente, a sociedade consumista, muito mais em sintonia com as regras do mundo e tão longe do verdadeiro desejo de Deus, atrela a imagem do natal a tudo, de pinheirinho a meia presa em uma lareira, de Papai Noel, descendo pela lareira a troca de presentes. Mas no geral, Jesus, aquele que é a razão de ser do Natal, é colocado de lado. E quando lembrado, na maioria das vezes é aplicado à imagem de uma criança frágil e indefesa, que ainda não desempenhou o seu papel nessa terra. Os homens esquecem, desconhecem ou ignoram o fato de que aquela criança representa Deus Encarnado, e nada nem ninguém neste mundo poderia tocá-lo, mas apenas adorá-Lo.
E adorar não é contemplar um símbolo em uma manjedoura, ou em um altar. Esvaziar-nos de nós mesmos e assumirmos uma atitude de servo em relação a Deus. É abrir mão de nossas vontades e desejos para fazer a vontade de Deus. Mas, nesse mundo hedonista, abrir mão de vontades pessoais para fazer a vontade  de Deus é uma alternativa absurda e incogitável, nos dias de hoje. Isso significa matar a nossa carne e viver para Cristo, pois todo aquele que vive para Cristo morre para si. A Bíblia nos diz que Cristo morreu a nossa morte para vivermos a Sua vida.  É viver em sintonia com o que nos diz Paulo em Filipeses 1:21

Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.

sábado, 19 de dezembro de 2015

“Bem está, servo bom, porque no mínimo foste fiel, sobre dez cidades terás autoridade.” Lucas 19:17


Antes de esperarmos que Deus nos abençoe devemos nos perguntar primeiro: qual é o meu compromisso com Deus? As mãos do Senhor não estão encolhidas, quando guardamos os Seus mandamentos. Quando assumimos e não nos descuidamos do compromisso com Deus, Ele nos exalta e nos coloca por cabeça e não por cauda, como afirma Deuteronômio 28: 13. Aqueles que vivem em obediência, o Senhor colocará em posição de destaque, ainda que possa parecer diferente. Mas com aqueles que não têm compromisso e apenas querem as benesses, Deus também não se compromete. O cumprimento das promessas de Deus em nossas vidas depende de nós. Ouvir e obedecer, eis a chave para ser abençoado. E assim se cumprirá o que profetizou Moisés em Deuteronômio 28:13


E o Senhor te porá por cabeça, e não por cauda; e só estarás em cima, e não debaixo, se obedeceres aos mandamentos do Senhor teu Deus, que hoje te ordeno, para os guardar e cumprir. 

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas...”. Apocalipse 2:17




Igreja significa literalmente "chamado para fora", e  se refere a um grupo de pessoas chamado para sair fora das  trevas do mundo para a maravilhosa luz. Assim, se fomos chamados e atendemos a esse chamado de sair do pecado para buscarmos a luz, então somos Igreja. Precisamos dar ouvidos às mensagens de Deus registradas na Bíblia e também ministrada a nós por meio daqueles que Deus constituiu como Seus ministros. Assim como Jesus falava à Igreja de Laodiceia, cujos membros se comportavam com indiferença à palavra de Deus, conforme descrito em  Apocalipse 3: 15-16 “Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente!” hoje Ele continua nos exortando a deixarmos de ser Igreja morna, sem compromisso com a obra, sem motivação verdadeira para servir. A igreja de Laodicéia é apresentada em Apocalipse 3:14-22  como uma igreja arrogante, orgulhosa e  tão independente que faz o que lhe apraz,  mas tão distante de Cristo que Ele bate à porta para que alguém O deixe entrar. Constatamos que Laodicéia pode ser comparada a muitas  igrejas que hoje se denominam  cristãs, mas se consideram ricas e auto suficientes, têm poder político e econômico, no entanto, não são dirigidas  pela Palavra de Deus. Seus membros estão em busca de bens perecíveis, e estão cegos com relação às coisas espirituais, sem discernimento, sem esperança quanto à vida eterna. E, porque não são obedientes à Palavra,  seguem segundo seu próprio interesse ou entendimento. Querem reivindicar as promessas, mas se esquecem de que elas só se cumprem se estiverem em obediência, pois Deus não tem compromisso com pessoas que não dão ouvidos a Ele.  Por isso Jesus pergunta em Lucas 6:46


"Por que vocês me chamam 'Senhor, Senhor' e não fazem o que eu digo?

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

E será que, se ouvires a voz do SENHOR teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu hoje te ordeno, o SENHOR teu Deus te exaltará sobre todas as nações da terra. Deuteronômio 28: 1

  


Em geral as pessoas tendem a isolar as passagens bíblicas fora de seu contexto e reivindicam para si o cumprimento de promessas feitas sem atentarem para todo o texto. Mas é preciso saber que  todas as promessas de Deus contidas na Bíblia têm uma condição. E para que as bênçãos permaneçam sobre nós e para que os inimigos fujam de nossas vistas, a condição está explicitada no texto em epígrafe: “se ouvires a voz do SENHOR teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos...” Essa expressão condicional diz tudo: se ouvirmos e se quando guardarmos. Isso significa que a bênção não virá sem o cumprimento dessa condição, embora haja pessoas que apenas esperam pelas bênçãos, mas não querem ouvir, nem obedecer à palavra de Deus. Ou por vezes apenas escutam, no entanto, não vivem, não apreendem o que foi dito. Escutam, mas não ouvem e muito menos colocam em prática o que escutaram. Se queremos ser benditos, se esperamos receber as bênçãos descritas em Deuteronômio 28 e em toda a Bíblia, primeiro precisamos nos comportar como filhos e obedecer e assim se cumprirá o que registra Moisés em Deuteronômio 28: 2  


E todas estas bênçãos virão sobre ti e te alcançarão, quando ouvires a voz do SENHOR teu Deus.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Sou teu, salva-me; pois tenho buscado os teus preceitos. Salmos 119:94



Nunca é demais lembrar de que o diabo usa a nossa ignorância para ter domínio sobre nossa vida. O povo perece por falta de conhecimento, lembrou o ministrante, afirmou o profeta Oseias 4: 6a “O meu povo foi destruído porque lhe faltou conhecimento”. E conhecer o nome de Deus significa ter relacionamento com Ele.  E sabendo quais são os nossos objetivos e de que forma eles são parte do plano de Deus para a nossa vida e para a Sua Obra é mais fácil compreender as lutas pelas quais passamos nesse mundo que, embora nos atraia, trabalha contra nossos propósitos. Mas se o nosso Deus nos prometeu a vitória e declarou que estaria conosco até a consumação, é porque fomos escolhidos por Ele para sermos vencedores. Para Deus, não somos um número, um CPF, somos pessoas especiais. Ele nos conhece pelo nome. Somos importantes para Deus e Ele quer que saibamos disso para tomarmos uma posição, não importa o que estejamos passando. Jesus nunca prometeu que não passaríamos por lutas. Mas disse que estaria conosco todos os dias e que já venceu por nós. Conhecendo quem é o Deus a quem servimos e a força de Sua Palavra, já entramos na luta como vencedores. Com a certeza da vitória. Lembremos que na cruz do calvário, as Suas últimas palavras foram:


“ ... Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito”. Lucas 23:46

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

“E alguns dos exorcistas judeus ambulantes tentavam invocar o nome do Senhor Jesus sobre os que tinham espíritos malignos, dizendo: Esconjuro-vos por Jesus a quem Paulo prega. E os que faziam isto eram sete filhos de Ceva, judeu, principal dos sacerdotes. Respondendo, porém, o espírito maligno, disse: Conheço a Jesus, e bem sei quem é Paulo; mas vós quem sois?” Atos 19: 13-15


Precisamos seguir a ordem de Jesus, mas antes temos que conhecer a Palavra para podermos usá-la com autoridade. Esse episódio nos faz refletir sobre a importância de não só conhecer a palavra, mas de  prosseguir conhecendo e, sobretudo, de viver de acordo com ela. Fazendo isso, não precisamos ter medo, temos que confiar e saber que o Senhor é Deus. Se houver lutas ou crise, estaremos em Cristo e não em crise, porque o nosso Deus é o nosso escudo e baluarte. Em quem podemos confiar. Sabemos que estamos em Cristo e somos novas criaturas e assim somos vencedores. Se alguns confiam em carros ou em cavalos, nós confiamos no nome de nosso Deus. Mas isso significa que não adianta apenas ter conhecimento teórico e não vivermos o que sabemos. Precisamos fazer o que diz o salmista no Salmo 119:11:


“Escondi a Tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra Ti”

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

“Escondi a Tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra Ti” Salmo 119:11.


O diabo tem usado as mesmas estratégias da leoa para minar nossas forças e nos fragilizar para nos abater. Ele ruge para que a presa que está em um lugar seguro comece a se inquietar com o rugido e assim sai de sua posição e se expõe ao predador. Se a corça soubesse que bastava ficar quieta no lugar onde está para não ser devorada, ela não sairia com a ameaça. Mas ela não tem conhecimento por isso é abatida. Assim também ocorre conosco. Quando temos conhecimento que o diabo não pode nos tocar, que não depende do que sentimos, mas do poder de Deus, nossa vida é traçada. Deus estará conosco na angústia e nos glorificará. Glorificar é fazer brilhar,  E Ele nos fará destacar. As promessas do Senhor são ainda maiores, aos que perseveram e se mantém firmes nos momentos de crise. Ele nos saciará com longevidade. Isso significa que nos acrescentará dias com saúde e abastança. E nos mostrará a salvação. Tendo conhecimento e continuando a conhecer, essa é a chave da persistência, porque Deus tem muito mais para aqueles que O conhecem. Nós temos autoridade dada pelo Senhor, por isso é preciso que tomemos posição  e sigamos o conselho de Oseias 6:3
“Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao SENHOR; a sua saída, como a alva, é certa; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra”.

domingo, 13 de dezembro de 2015

Tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem. Hebreus 12:15




Não podemos abrir mão de Deus por nada, por tesouro nenhum. Por nada que o diabo coloca diante de nós para nos atrair. Em tempos de balanço de final de ano, também devemos refletir sobre os nossos objetivos na Casa de Deus. Muitos estão na igreja apenas em busca de bênçãos e não em busca do Abençoador. Muitos vão à igreja em tempos de campanha  e se não são abençoados não voltam, não persistem na fé, ou, mesmo conhecendo a graça e a misericórdia de Deus, abandonam a Casa de Deus por qualquer convite do mundo.  Muitos são imediatistas e não persistem, abandonam a fé ao menor sinal de ter que esperar. Nos dias atuais poucos são os que se esforçam  diante da crise, mas muitos são os que aceitam os desvios que o inimigo coloca em seus caminhos. Jesus nos ensina a resistir a sermos persistentes e resilientes e esse deve ser o caminho escolhido pela Igreja,  caso o desvio apareça. Vemos com tristeza o desvio na vida de muitas ovelhas, mas precisamos ponderar que entre cristãos não há desviados, e sim quem não se converteu verdadeiramente. Porque quem se converte não se desvia, por maior que seja a provação, mas se firma na Rocha que é Jesus porque sabe o quão forte e poderoso é Aquele em quem crê e que nos diz com amor e benignidade em 2 Corintios 6:18


E eu serei para vós Pai,E vós sereis para mim filhos e filhas, Diz o Senhor Todo-Poderoso. 

sábado, 12 de dezembro de 2015

Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará da fornalha de fogo ardente, e da tua mão, ó rei. E, se não, fica sabendo ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste. Daniel 3: 17-18



Esse trecho é parte da narrativa bíblica que conta o episódio dos três homens que foram jogados na fornalha porque se recusaram a deixar de adorar a Deus em atendimento a um edito do rei. Ela  é o símbolo da confiança Naquele a quem servimos. Vemos que aqueles três homens ameaçados de serem jogados na fornalha de fogo, assim como todos aqueles que não se dobrassem ante o bezerro de ouro nos mostram a firme confiança em um Deus que não falha e que está sempre livrando os que Nele colocam a sua confiança. Assim como os caldeus estavam de olho naqueles homens para denunciá-lo ao rei,  estamos rodeados de pessoas que estão de olho em nós, quando nos identificamos como filhos de Deus. Elas estão prontas a nos apontar em alguma falha, por isso temos que vigiar e orar constantemente. Devemos pedir sempre a Deus para não nos deixar pecar. O  rei Nabucodonosor chegou a dar uma segunda chance aos três homens acusados de desobediência ao seu edito, mas eles não retrocederam. Não negaram ao seu Deus. Muitas vezes o inimigo tenta nos corromper e nos oferece vantagens e sempre irá oferecer uma chance de negarmos nossa fé. Sempre nos apresentará algo para nos atrair. Mas o grande segredo da nossa vitória está em sermos perseverantes e resilientes. Temos que continuar firmes em confiança seguros de que o livramento virá, assim como Paulo em Efésios 3:20:

“Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera”.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu. Eclesiastes 12:7


Esse texto nos faz refletir sobre o quão corruptível é o estado em que vivemos. O quanto as coisas terrenas são provisórias, transitórias e nos trazem tribulações. Enquanto estivermos na terra não estamos livres a violência, ganância, inveja, corrupção ou de qualquer outra mazela desencadeada pelo ser humano que se afasta dos princípios de Deus. O que deve ser considerado, entretanto, é a nossa comunhão com Deus e o quanto estamos dispostos a adorá-Lo, sem nos importarmos em que situação vivemos. Se estamos em Cristo, com certeza seremos afrontados, desafiados, ofendidos e até agredidos, pois se assim fizeram com o Senhor, não nos fariam a nós?  Jesus é o cordeiro puro, sem mácula, sem acusação, sem culpa. As pessoas que se chegavam a Ele tinham suas necessidades supridas: saciavam sua fome, transformavam seu caráter, curaram suas dores. Mas como homem teve a cruz como destino. Assim, nos também somos crucificados pelo mundo, podemos ser santos, fiéis, obedientes, mas não nos enganemos: o mundo não vai nos poupar. Ele vai querer nos colocar na cruz. Mas alegremo-nos por isso nos exorta Paulo em Romanos 8:17:


“E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados”.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Fartá-lo-ei com longura de dias, e lhe mostrarei a minha salvação. Salmos 91:16



Estar sob a proteção do Altíssimo é um grande privilégio, pois não há crise se estamos em Cristo. A promessa do Senhor é de que não seremos atingidos, pois pertencemos à família de Deus. Contudo, o diabo não quer que tenhamos conhecimento, uma vez que se conhecemos os nossos direitos nos tornamos livres de suas investidas. Se estamos  em Cristo, o diabo  não pode nos tocar e ele sabe disso. E isso faz com que ele invista sobre nós para que não compreendamos o poder que tem o nome de Jesus em nossa vida. Todavia, é preciso verdadeiramente conhecer a Cristo e não apenas falar em nome Dele. A Igreja precisa conhecer e viver a Palavra para que tenha a legitimidade do poder outorgado por Cristo. Se sabemos que o diabo não pode nos tocar, não paramos mediante as investidas dele. A palavra de Deus em Tiago 4:7 diz:  “Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós”. Esse conhecimento é muito importante, porque sabemos que não estamos debaixo dos pés do diabo, mas é ele quem está sob nossos pés, como afirma Romanos 16: 20

“E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém”.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

“E será que toda a criatura vivente que passar por onde quer que entrarem estes rios viverá; e haverá muitíssimo peixe, porque lá chegarão estas águas, e serão saudáveis, e viverá tudo por onde quer que entrar este rio”. Ezequiel 47: 9



A profecia de Ezequiel nos ensina que assim como a água traz vida, hidrata, repõe energia Deus também faz isso conosco. Ele nos renova e purifica. O Senhor é tudo o que precisamos para viver, assim como a água, sem ela não sobrevivemos fisicamente e sem Cristo espiritualmente. O texto do profeta nos convida a mergulhar nesse rio, não  só para termos vida, mas para transbordarmos. Mas para transbordarmos no poder de Deus precisamos tomar a decisão de entrar ou não nessas águas. Não podemos ficar apenas como expectadores passivos. Como meros observadores daqueles que mergulham e recebem a graça e o poder de Deus. Não podemos ficar à margem, na beira do rio, apenas contemplando suas aguas sem usufruir de suas benesses. Mergulhar significa conhecer a Deus em profundidade. É por meio desse conhecimento que mudamos muita coisa em nossas vidas. O Espírito de Deus vivifica em nós para submergirmos sob o poder de Deus. Quem quer mergulhar no poder de Deus precisa tomar essa decisão. Mas para mergulharmos nessas águas é preciso nos desprendermos daquilo que o mundo nos oferece: pensamentos impuros, soberba, prostituição e todos os demais frutos da carne terão de dar lugar aos frutos do espírito. Se quisermos nos santificar, se quisermos fazer diferença no mundo precisamos morrer para nossas vontades.


“Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna”, e reiterou que se não desanimarmos de fazer o bem, em bom tempo ceifaremos. (Gálatas 6: 9)

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Enviou-os, pois, Moisés a espiar a terra de Canaã; e disse-lhes: Subi por aqui para o lado do sul, e subi à montanha: (Números 13:17)

Nesse trecho retirado do livro de Números, Moisés nos mostra, ao narrar o episódio em que envia os homens a espiar a terra, os pontos que devem ser observados para recebermos a bênção. Primeiro: Deus nos prova, assim como Ele testou aqueles homens, mandando-nos à terra prometida para saber até onde vamos com Ele. Quando tudo vai bem é fácil, mas Ele quer saber se iremos com Ele também nos momentos difíceis. O Senhor é fiel e não volta atrás. Segundo: Deus observa o posicionamento que tomamos.  A Bíblia nos mostra que há dois tipos de homens, os que vão vencer e os que vão permanecer no deserto. De que tipo somos? Deus nos chama a uma posição, e se queremos posicionamento de vencedor temos que ter atitude. Calebe, assim como Josué mostrou que conhecia esse Deus. Eles tomaram uma atitude e não voltaram atrás, nem desobedeceram. Deus espera que também nós demonstremos isso. Muitos olham para o tamanho do problema e não para o tamanho de Deus. Isso faz derrotados e não vitoriosos. Para atingirmos nossa vitória não é preciso derrubar ou diminuir ninguém. Também não se pode dar ouvidos àqueles que querem ficar no deserto, àqueles que, com o pensamento negativo, falta de comunhão com Deus acabam contaminando os outros ao seu redor, minando sua fé. Para conquistar a bênção é necessário passar pelos gigantes. Não podemos desdenhar da própria sorte, nem nos assustar diante dos problemas. Temos que nos lembrar sempre do que nos diz Paulo em Filipenses 4:13


 “Posso todas as coisas Naquele que me fortalece”

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

“Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus”. Gálatas 5: 19-21

O Senhor quer que a Sua Igreja seja pura, porque ela é o Corpo de Cristo e não pode estar doente. É preciso estar são para fazer a obra de Deus e essa é a grande missão para a qual Ele nos enviou. Contudo, o que leva às enfermidades do espírito é o desejo forte da carne, que milita contra o espírito e o adoece espiritualmente quando o vence. Estamos constatando o tempo todo, quer pelos noticiários, ou em nossa volta que o mundo está imundo, deteriorado e está tentando entrar por todos os meios em nossos lares, destruindo nossas famílias, corrompendo nossos jovens, entrando no seio da Igreja e desviando nossos irmãos. Mas o Senhor nos conclama a fazer a diferença. É tempo de nos levantarmos e nos santificar. Por isso Deus chama a Igreja, por intermédio da palavra em Josué 3: 5 “Santificai-vos, porque amanhã fará o SENHOR maravilhas no meio de vós”. Quando nos colocamos sob a unção do Senhor, o Espírito Santo nos fala se estamos praticando as obras da carne, ou se estamos como raposinhas na casa de Deus. O inimigo é astuto e anda ao derredor como leão e vem sutilmente para nos levar a ter inveja, maldade, praticar a prostituição e adultério. Ele tem entrado sorrateiramente por meio da mídia e procurado nos fazer crer que tudo é normal. Mas a Igreja precisa reconhecer e ter discernimento de que o que nos vendem como normal é a deturpação da Palavra de Deus. Nós somos o Corpo de Cristo e temos que ser limpos. Como Igreja, precisamos nos desviar das obras da carne, como nos ensina o apóstolo e a ter cuidado com as pequenas coisas que, por parecerem normais ou invisíveis vão contaminando a Igreja de Cristo.

"Apanhai-nos as raposas, as raposinhas, que fazem mal às vinhas, porque as nossas vinhas estão em flor." (Cantares 2:15)

domingo, 6 de dezembro de 2015

“E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Jesus respondeu: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus” João 9:2-3




Neste texto Jesus nos mostra que se ocorrem coisas ruins com pessoas boas não é por culpa delas ou dos pais, mas para que a obra de Deus seja manifesta. E isso faz ponderar que se estamos passando por momento difíceis é porque Deus vai manifestar os Seu poder por meio de nós. Nosso sofrimento não é oriundo do pecado de pai, não é herdado, da mesma forma que não herdamos a vida eterna. Não somos responsáveis pelos pecados de nossos pais e tampouco receberemos as recompensas de suas virtudes. Nós temos que fazer a obra Daquele que nos enviou. E o quanto antes, pois chegará o momento em que não será mais necessário. A hora de pregar é agora. Deus faz a vontade Dele. E a vontade de Deus é que estejamos salvos, curados, libertos. E a primeira coisa que devemos fazer, então, é levar as boas novas aos quebrantados de coração, atendendo a exortação de Jesus em Marcos 16:15:

Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.  

sábado, 5 de dezembro de 2015

Eis que tu conceberás e terás um filho; agora pois, não bebas vinho, nem bebida forte, e não comas coisa imunda; porque o menino será nazireu de Deus, desde o ventre até ao dia da sua morte. Juízes 13:7



Tornar-se santo, separado pelo Senhor, ocorre pelo novo nascimento. Aquele que é nascido na carne é carne, mas todo aquele que é nascido do Espírito é Espírito. Quem é renascido em Deus nasce santo, consagrado, sem pecado, sem mancha ou mácula. A nossa consagração é pela graça, não é preciso fazermos nada para obtê-la, mas é preciso esforço para não perdê-la, assim como ocorreu com Sansão. A história desse personagem é a história de um homem consagrado ao Senhor desde o ventre de sua mãe, estéril até receber a visita do anjo do Senhor e saber que daria à luz um filho que seria consagrado a Deus. Sendo um nazireu desde o ventre, haveria que respeitar as regras para não contaminar seu nazirado e para isso não poderia tomar bebida forte, tocar em coisas imundas, em animais mortos, nem se aproximar de nada impuro. Na sua adolescência, Sansão guardou as regras do que não poderia fazer para não macular seu nazirado. Contudo, ao se deixar envolver por uma mulher estranha aos seus princípios e valores, Sansão se descuidou, assim como ocorre com muitos consagrados a Deus nos dias de hoje. Contudo, um abismo puxa o outro, um pecado leva a outro, um pecadinho hoje, outro amanhã, e isso vai se tornando natural na vida de quem pratica: deixar de ir aos cultos para ir em boates, sexo fora do casamento, mentiras e falta de compromissos, nada disso passa a ser erro para quem se desvia das regras. É só um pecadinho, a aí vai se desviando a cada dia, até se perder no mundo. Os filisteus simbolizam o mundo que nos cega e escraviza, e, assim como Sansão, muitos se deixam cegar pela contaminação com o mundo, mas  
 Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão. Gálatas 5:1

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Levantai-vos, vamos! Eis que o traidor se aproxima. Mateus 26: 46.


A Bíblia narra em Mateus 26 uma das passagens mais lindas do ministério de Jesus na terra. Logo após ter saído do cenáculo com os discípulos, Jesus sabia para onde ia, para onde se dirigia. Sabia que era chegada a sua hora: o tempo de se dar por nós. Porque Ele se deu. Ninguém tomou a Sua vida. Ele morreu na cruz do calvário em nosso lugar. Jesus sabia que naquela noite haveria de se cumprir a missão pela qual veio ao mundo, mas depois de sair de um momento de comunhão com os discípulos, Sua alma estava profundamente angustiada, por isso declarou aos discípulos que lhe acompanhava, Pedro, Tiago e João: “A minha alma está cheia de tristeza até a morte; ficai aqui, e velai comigo”. Ele pediu que orassem com Ele, pois precisava de apoio nessa hora difícil, então se afastou e começou a travar a maior batalha que já se ouviu falar no universo. O versículo em epígrafe é um alerta ainda hoje para os que somos discípulos de Jesus. A lição que ele nos traz é de ação e não de contemplação. Em geral, ao lermos essa passagem narrada por Mateus sobre a paixão de Jesus, focalizamos nosso olhar no final: a cruz. Contudo, precisamos ponderar sobre a importância do início no Getsemani. Jesus nos conclama ainda hoje a nos levantarmos, a não ficarmos inertes, a vigiarmos, porque o traidor está entre nós. E não é contra a carne e o sangue que temos que lutar, por isso devemos orar e assim como Jesus fazer a vontade do Pai.  
Olhai, vigiai e orai; porque não sabeis quando chegará o tempo. Marcos 13:33

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Salmos 1:1


O homem que não anda no conselho dos ímpios é feliz, alegre sem subterfúgios. E aquele que quer ser feliz não deve andar no conselho dos ímpios, não deve trilhar os seus caminhos, nem ir em sua conversa, pois o ímpio não tem bom conselho a dar, e seu destino é o abismo, a morte, e a pessoa que anda no caminho do pecado não será feliz, uma vez que desagrada a Deus, e vai contra  os Seus planos e Seus caminhos. A felicidade que o mundo oferece é passageira e fugaz. Mas a felicidade perene é dada pelo Deus todo poderoso. O cristão deve fazer a diferença no mundo, sem se contaminar por ele e deve ter orgulho de ser diferente dos incrédulos. Não importam as lutas, as tribulações, o cristão firme na palavra é sempre feliz e bem aventurado, porque não anda na roda dos escarnecedores. Vive o que prega, o que anuncia e não se envergonha de assim ser. Apesar de os ímpios julgarem que o cristão não pode fazer muitas coisas, ele é verdadeiramente livre porque pode escolher e escolhe não fazer. Diferentemente daquele que é escravo do vício, da concupiscência, da carne e do pecado.  Isso porque Jesus nos libertou e nós tomamos posse dessa liberdade. Podemos escolher servi-lo ou não, pois Ele nos dá liberdade até nisso. Mas precisamos nos lembrar sempre de que nós somos um projeto de Deus e não um mero acaso. Árvore plantada junto ao ribeiro, na plantação de Deus. Ele escolheu o lugar certo para nos  plantar e nos plantou junto a um ribeiro, dentro de um manancial, para sermos produtivos e não apenas decorativos. Para produzirmos com abundância. Portanto, Ele espera os nossos frutos e não  apenas aparência de cristão, pois
“Bendito o homem que confia no SENHOR, e cuja confiança é o SENHOR. Porque será como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro, e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e no ano de sequidão não se afadiga, nem deixa de dar fruto”, afirma o profeta Jeremias 17:7-8. 

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

A minha alma anseia pelo Senhor, mais do que os guardas pela manhã, mais do que aqueles que guardam pela manhã. Salmos 130:6



Assim como o salmista a alma daqueles que se fizeram filhos de Deus anseiam pelo Senhor. Na vida, desde que saímos do útero materno ansiamos por algo. Quando bebê desejamos o calor do seio materno, o balanço amoroso da mãe, o alimento que nos mantém vivos... Adultos, ansiamos por aquilo que nossa sociedade nos incutiu como fontes de prazer e de felicidade. Mas o anseio mais natural e intrínseco aos verdadeiros filhos de Deus é estar na presença do Pai. Como a mãe que espera o filho ausente, como o noivo espera pela amada, há um desejo em nós que não pode ser saciado por outras fontes. E até mesmo naqueles que não se converteram em filhos de Deus, permanecendo sob o jugo do mundo como criaturas que ainda não encontraram o Criador, há um desejo latente e inconsciente, uma busca incessante desse encontro, muitas vezes camuflada por outros anseios que não se realizam. A nossa semelhança com o Criador não nos deixa ficar satisfeitos com nada que o mundo nos oferece, por isso há tanta desilusão, tanto inconformismo e tanta busca desenfreada por prazeres, jamais satisfeitos, mas se o homem deixar de lado a procura pela felicidade nas coisas terrenas e buscar a Deus no fundo de seu coração e com a certeza de sua alma será como afirma Moisés em Deuteronômio 4:29

E lá procurarão o Senhor, o seu Deus, e o acharão, se o procurarem de todo o seu coração e de toda a sua alma.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Por isso correu Davi, e pôs-se em pé sobre o filisteu, e tomou a sua espada, e tirou-a da bainha, e o matou, e lhe cortou com ela a cabeça; vendo então os filisteus, que o seu herói era morto, fugiram.



Davi derrotou o herói dos filisteus e seus inimigos, por causa de sua atitude. E são nossas atitudes de hoje que determinam o nosso amanhã, por isso não devemos fazer nada do qual venhamos a nos arrepender depois. A Bíblia diz que os nossos inimigos são muitos, mas podemos vencê-los se tivermos atitude. Como consequência de uma ação positiva de Davi, ele venceu o gigante que parecia ser maior. A sua atitude foi a de olhar para ele sem receio, sem medo, diferente da forma como os outros olharam. Muitas vezes as pessoas nos mandam ficar quietos, pois olham para os problemas com olhos naturais e assim nos acomodamos porque o mundo se acomoda. Mas a bíblia ensina que a diferença que faz um homem vencedor e uma pessoa qualquer é que ele não se acomoda e não se deixa levar pelas investidas de nenhum gigante. Davi olhou para Golias e perguntou “ quem você pensa que é?” E assim o enfrentou. É isso que Deus espera de nós.  E com certeza, se tivermos atitude de fé e confiança no Senhor, o mais Ele fará para que Seus filhos sejam vitoriosos e Seu nome seja glorificado


“Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu Deus além de ti, que trabalha para aquele que nele espera. Isaías 64:4

Alimento para o espírito: segurança

Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo. 1 Coríntios 15:57 É natural que o ser humano se preocupe com s...