terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Pela palavra do SENHOR foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito da sua boca. (Salmos 33:6)


A Bíblia narra que foi pela palavra que a Terra, os seres que nela habitam e os luminares foram criados. Deus disse e foi feito! O livro do Gênesis diz que a existência do mundo nasce da vontade livre de um Deus Criador. O mundo nasceu de um ato de amor de Deus. Foi criado pelo desejo de Deus e pela manifestação de Sua vontade criadora. Quando Deus diz: “haja a luz!”, podemos entender que a luz passou a existir a partir de um apelo, de uma manifestação da vontade suprema de Deus. Existir no sentido bíblico não quer dizer apenas viver, mas sim responder a um apelo, a um chamado. Na história da criação, podemos vislumbrar a profundidade do princípio da criação. Deus não criou o mundo com uma varinha mágica, mas com a manifestação de Seu desejo, com algo de pessoal que é a sua Palavra, pois Deus não é uma força, uma energia, como definem algumas pessoas. Deus é uma pessoa livre e se o mundo existe é por um chamado livre de uma pessoa livre. Mas é interessante observarmos que Deus, antes de enunciar a palavra criadora, pronunciou uma reflexão. “Façamos o homem”. E depois disso, não apenas fez o homem, mas o fez a Sua imagem e semelhança. Essa consideração nos faz refletir sobre a importância que esse Deus soberano nos deu. Ele entrega para o homem a sua soberania sobre os seres da terra, do mar e do céu. Ele nos deu a condição de reinar sobre todas as demais criaturas. Precismos saber que esta é uma grande responsabilidade, porque significa que devemos tratar as coisas do mundo como Deus as trata. É nossa tarefa espelhar no mundo a presença de Deus. Ser criados a imagem de Deus significa que somos livres e podemos até mesmo dizer não a Deus, podemos escolher viver sob a Sua orientação, ou desviando-nos dela. Mas nem todos escolhem viver como filhos, e continuam a ser apenas criaturas de Deus. Ao escolher a imagem do mundo e não a imagem de Deus, o homem também escolhe viver as consequências desta escolha.

Graça e Paz!

Vídeo para reflexão: veja a história da Criação clicando em:
 http://www.youtube.com/watch?v=BGGBHTJqgrg&feature=related






segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Qual, pois, destes três te parece ter sido o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores? Respondeu o doutor da lei: Aquele que usou de misericórdia para com ele. Disse-lhe, pois, Jesus: Vai, e faze tu o mesmo.” (Lucas 10: 36-37).

O amor não é apenas um sentimento. É uma decisão de se importar com outras pessoas e de considerá-las superiores a si mesmo, oferecendo ajuda quando estiverem em dificuldades. A história do Bom Samaritano, narrada por Jesus em Lucas 10 nos remete a um profundo exame de consciência, quanto a tudo aquilo que temos feito em relação ao nosso próximo. Mas antes precisamos lembrar do que Jesus nos ensinou sobre quem é o nosso próximo, na parábola do Bom Samaritano. Nosso mundo é a estrada de Jericó, cheia de viajantes feridos. E não há como passar sem vê-los. No nosso caminho, todos os dias nos apresentam pessoas conhecidas ou anônimas que precisam de nossa ajuda. Às vezes de um conforto material, outras vezes de um conforto espiritual. De qualquer modo a nossa postura vai determinar quem somos: um sacerdote que passa ao largo, para não se contaminar, ou o levita que não pode perder tempo, ou o samaritano que deixa de lado as preocupações momentâneas para se dedicar a um estranho.O espírito de fraternidade deve ser constante na vida cristã, pois esse é um mandamento de Jesus. A fé sem obra é vazia.Jesus nos ensina a servir os outros, a fazer o bem sem olhar a quem. A servir sempre, da melhor forma como quem serve ao Senhor. O bom samaritano assumiu assumiu responsabilidades sobre aquele homem encontrado no caminho, depois de ser espancado pelos salteadores.. Ele entendeu que precisava fazer algo mais, que não bastava apenas limpar-lhe as feridas. Aquele homem precisava ser retirado daquela situação crítica, perigosa e lastimável. Quantas vezes Deus coloca sob nossa responsabilidade pessoas em situação de risco, o que exige de nós uma ação imediata, contínua e eficaz. Pessoas que se encontram à margem, vitimadas pelos salteadores modernos. O bom samaritano levou o ferido para um lugar seguro, de repouso e de restauração. Quantas vezes nos deparamos com pessoas que precisam não só de primeiros socorros, mas também de uma clínica de reabilitação. Em muitos casos, depois de receber os primeiros socorros, a pessoa precisa ser levada a uma igreja para conhecer o poder de Deus, por meio da palavra e do amor da comunidade cristã.Vemos que o bom samaritano cuidou do ferido na estalagem. Ele não tratou apenas, superficialmente, mas continuou a cuidar daquele estranho. Isso nos ensina que não basta apenas socorrermos alguém, ou visitamos a pessoa uma vez. O samaritano nos ensina que é preciso investir tempo e recursos. Ele tomou providências para a continuidade do socorro, pois antes de seguir seu caminho deixou dinheiro e ordens expressas para que o ferido fosse cuidado até o seu pronto restabelecimento. A parábola do Bom Samaritano nos ensina sobre o amor ao próximo. E nos leva a compreender que o amor não é um sentimento, mas atitude; não é emoção vazia e contemplativa, contudo, ação que exige tempo, recursos, aproximação e envolvimento. O caminho de Jerusalém para Jericó representa nossa jornada diária. Na verdade a nossa vida deve ser toda um só ato de servir aos outros, sem segundas intenções.



Graça e Paz!



Vídeo para reflexão: veja a história do Bom Samaritano clicando em:
http://www.youtube.com/watch?v=RAgI7ZRpJgo&feature=related








domingo, 29 de janeiro de 2012


E jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniquidades. (Hebreus 10:17)

Estamos acostumados a ouvir, e nos contentamos com isso, que Deus, por maor perdoa os nossos pecados. Mas, por ignorância, ou por conveniência, muitos tendem a generalizar essa ação divina, entendendo o perdão como “um esquecimento de Deus”. Precisamos saber que Deus não se esquece e nem encobre os nossos pecados, por menor que sejam aos nossos olhos. Se bastasse que Deus se esquece de nossos pecados, a morte de Jesus teria sido desnecessária. Então, neste caso, todo o Evangelho seria inútil. A ideia de “perdão” é uma simplificação do processo que ocorre com a mudança de relacionamento entre Deus e o pecador, quando este se vale do sacrifício de Jesus. Quando lemos na Bíblia que Deus se esqueceu dos pecados dos cristãos, temos que entender que este “esquecimento” é uma figura de expressão que visa demonstra a perfeição do perdão. É verdade que Deus nos perdoa perfeitamente em Cristo, mas isto só é possível porque Jesus pagou um alto preço. Precisamos entender que não temos mérito algum e que somos resgatados pela graça do Senhor, mas a fé, o arrependimento e a obediência são condições impostas e indispensáveis. A Bíblia deixa claro que o homem é pecador e Deus é justo, por isso Jesus morreu. O arrependimento, a fé, a conversão, a regeneração, são necessárias, mas não podem nos salvar. O pecador tem uma pena a cumprir, e Deus não abre mão disso. A única solução seria Jesus cumprir a pena em nosso lugar. E Ele o fez. E é por isso que Jesus é o Salvador. Precisamos reconhecer que Deus é justo e toda dívida precisa ser paga. Nossos erros trazem consequências e alguém, de algum modo, paga por eles. Às vezes, por nossa irresponsabilidade e inconsequência, deixamos que inocentes paguem. Alguns, ignoram suas dívidas e esperam o perdão por elas, mas são incapazes de transferir o perdão aos seus credores. Contudo, sabemos que Deus é justo e cobrará a responsabilidade a quem de fato cabe. A parábola do credor incompassivo nos mostra essa falha do caráter humano e nos faz pensar sobre as consequências de nossas escolhas: perdoar e ser perdoado ou receber o perdão e não perdoar. Aprendemos com a história, narrada em Mateus 18: 23-35, que, quem um dia recebeu o perdão por seus atos, tendo a oportunidade de perdoar reteve o perdão, mais adiante pagou caro pela dureza de seu coração.

Graça e Paz!

Vídeo para reflexão: veja a história do credor incompassivo clicando em: http://www.youtube.com/watch?v=mXdHDq9DjvY&feature=related


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sábado, 28 de janeiro de 2012


E ela disse a seu marido: Eis que tenho observado que este que sempre passa por nós é um santo homem de Deus. (2 Reis 4:9)

A história do profeta Eliseu nos ensina muitas lições, mas a principal delas é que assim como Ele ouvia as orações daquele homem, ainda hoje ELE ouve aos que clamam a ELE. Os tempos mudaram, mas as necessidades das pessoas são as mesmas nos dias atuais: águas estão contaminadas; alimento causam doenças; falta de alimentos em muitos lugares e para muitas pessoas...

Com a hitória de Eliseu, destacamos a passagem da mulher sunamita. Vemos que ela observou os passos do profeta e, por isso, pediu ao seu marido que fizessem algo por ele. Já aqui podemos tirar algumas lições que Deus espera que nos edifiquem. A mulher desta história era uma mulher de posses, percebe-se que ela tinha sua independência financeira, mas era casada. Isso significa que, mesmo podendo, não deveria tomar as decisões sozinhas, sem ouvir o marido. Quando duas pessoas se casam, tornam-se uma e a partir daí as decisões precisam ser compartilhadas. Vemos que essa mulher sabia fazer isso. Outra lição que podemos aprender é que, antes de convidar Eliseu à sua casa, a mulher observou que ele era um homem de Deus. Ela viu isso pelos testemunhos que ele dava, não pelo que dizia ser. Quantas pessoas se deixam enganar porque se comprometem com as pessoas sem antes ver quem são. Precisamos ter cuidado com quem travamos relacionamento. Sem esse cuidado, estamos sujeitos a nos enganar. É preciso conhecer primeiro a pessoa, antes de se afirmar qualquer coisa sobre ela. A mulher sunamita desejou fazer o bem àquele homem e por isso procurou fazer algo que lhe fosse útil. Um quarto para se hospedar era o melhor para ele. Quando desejamos fazer o bem para outra, precisamos ver o que ela precisa mais. Às vezes pode ser uma ajuda financeira em um momento de dificuldade, outras vezes um alimento na hora da fome, mas pode ser uma palavra de conforto, uma visita, um emprego, uma companhia na hora da solidão. Até mesmo uma admoestação para que a pessoa se coloque no caminho certo. Vemos que a mulher, construiu “um quartinho de tijolos” onde o profeta de Deus pudesse descansar sempre que a visitasse. Isso era extremamente útil para o profeta que sempre estava a caminho, mas vemos também em sua atitude algo que precisamos aprender com o profeta: a lição do reconhecimento, da gratidão, da reciprocidade. A mulher era rica, Eliseu sabia que ela poderia não precisar de retribuição material, mas ainda assim perguntou-lhe como poderia retribuir. Há sempre o que fazer pelo outro. Mas muita gente é ingrata, cospe no prato que comeu. São pessoas que não reconhecem nada do que foi feito por elas. Se algum dia, por algum motivo não recebe a ajuda de quem sempre contou na hora do aperto, a pessoa vira as costas para seu ajudador. O profeta nos ensina que quando alguém nos faz o bem precisamos reconhecer. Mesmo que não possa retribuir da mesma forma, há sempre o pode ser feito. Ainda que seja agir com gentileza. Contudo, vemos com tristeza que muitas pessoas não agem como Eliseu, estão sempre prontas para receber, mas nunca pronta para doar ou agradecer. Eliseu procurou saber o que podia fazer em retribuição áquela mulher que o recebeu e ao saber que a única coisa que lhe faltava era um filho, deu a ela a palavra de Deus que daria á luz no próximo ano. Eliseu era de fato um homem de Deus, por isso a sua palavra merecia crédito. Deus respalda a palavra de um homem que é fiel à Ele. Precisamos aprender que quando um homem de Deus nos fala podemos acreditar. Mas muitos não sabem discernir a quem devem escutar e acabam ouvindo conselhos de quem não dá testemunhos. Aprendemos também que ao saber que seu filho estava à morte, aquela mulher não entrou em desespero, mas tomou uma atitude que demonstrou fé e sabedoria. Ela foi ao encontro do homem de Deus! Vemos que ela não foi buscar ajuda em qualquer lugar, como muitos fazem. As perguntas que Eliseu fez ao ver a mulher demonstram a sua preocupação com a vida dela, com a família, com seu casamento. Essas são atitudes de um verdadeiro homem de Deus. Mas observamos que a mulher não falou de seus problemas a outra pessoa a não ser ao profeta. Há pessoas que contam seus problemas a qualquer pessoa e não buscam conselhos com o homem de Deus. Não é surpresa saber que são desonradas no mundo e não encontram a orientação certa. Aprendemos também que aquela mulher não mediu esforços, nem desistiu de seu propósito. Ela também não aceitou qualquer coisa. Ela foi atrás de Eliseu e não aceitou que seus assistente fizesse o que lhe pediu. Mas infelizemente vemos que muitos estão aceitando substitutos para o que Deus tem de melhor. Tem muita gente trocando Elizeu por Geazi por não saber esperar, por não ter a determinação que aquela mulher teve. Tem muita gente que está desistindo das bençãos, que estão aceitando a derrota com facilidade, ou entrando numa onda de pessimismo, de acomodação. Mas precisamos aprender com Eliseu e com a sunamita que quando as coisas vêm de Deus, mesmo as que nos parecem impossíveis, ninguém pode nos tirar. Deus abre porta e ninguém fecha! Ele age e ninguém impede! Deus faz o que ninguém faz! Creia nisso!

O recado de Deus hoje é: “Filho, o que você quer? Eu quero lhe dar, eu quero lhe devolver o que é seu. Creia em mim, continue, seja fiel, não desista. Não desista!”

Graça e Paz!

Vídeo para reflexão: veja a história da mulher sunamita e o profeta Eliseu clicando em: http://www.youtube.com/watch?v=8iE4UNeP1b8&feature=related


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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

E disse aos juízes: Vede o que fazeis; porque não julgais da parte do homem, senão da parte do SENHOR, e ele está convosco quando julgardes. Agora, pois, seja o temor do SENHOR convosco; guardai-o, e fazei-o; porque não há no SENHOR nosso Deus iniqüidade nem acepção de pessoas, nem aceitação de suborno. (2 Crônicas 19:6-7)

Em qualquer circunstância de nossa vida, Deus espera que ajamos com equidade e justiça, pois Ele abomina o homem iníquo. Iníquo é aquele que tem um caráter pervertido, independente de sua posição social, seja ele juiz, doutor, nobre, rico, pobre, rei... É aquele que, podendo fazer o bem não o faz para seu proveiro próprio, que age segundo seus próprios interesses sem considerar os valores éticos, morais ou espirituais. Na história do juiz iníquo narrada por Jesus, vemos um exemplo de como alguém que tinha posição e condição de exercer a justiça deixou de fazê-la ou só a exerceu, não para cumprir seu papel, mas para ficar livre de continuar molestado. O juiz procurado diversas vezes pela viúva não lhe fez justiça por uma questão de legalidade, justiça e dever, mas porque ela o incomodava, e não o deixava em paz, insistindo no mesmo assunto. Vemos que esse homem não era temente a Deus nem respeitador dos direitos humanos. Ele não agiu por uma questão de respeito à justiça, nem tão pouco por respeitar causa das viúvas. Ele agiu em seu próprio interesse. Julgar aquele caso e responder à súplica daquela mulher, era para ele próprio um alívio, pois ficaria livre dum problema, ou seja, de quem o incomodava. Essa história nos faz refletir sobre as nossas intenções ao agirmos. Assim como o juiz, que aparentemente fez justiça, muitas vezes o resutado de nossas ações é bom, mas a nossa motivação não. É por esta única razão que a Bíblia intitula este homem de juiz iníquo. A demora do despacho na petição da viúva foi provocada pela iniquidade do juiz.

Mas ainda assim a justiça foi feita. Isso nos faz pensar que, mesmo diante da iniquidade, Deus age a favor dos Seus. E se a justiça, embora demorada, se faz na Terra até contra a vontade dos juízes, como não há de ser ela feita pelo Todo Poderoso juiz do Céu?! A Parábola do Juiz Iníquo, ensinada por Jesus, nos adverte que jamais devemos perder a esperança, pois Deus ouvirá as nossas súplicas.

A viúva da parábola, mesmo sabendo que o juiz era injusto, que não temia a Deus nem respeitava os homens, não desanimou, mas persistiu em sua súplica até ver atendida a sua pretensão. A fé inquebrantável e espírito de perseverança que a animavam deram êxito à sua causa.

Graça e Paz!

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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

E disse o povo a Josué: Serviremos ao SENHOR nosso Deus, e obedeceremos à sua voz. (Josué 24:24)

Josué foi um dos grandes líderes do povo de Israel. ele foi comissionado por Deus para liderar o povo até a conquista da terra prometida, depois da morte Moisés. Com ele aprendemos lições importantes para nossa vida cristã. A primeira é a disposição em assumir desafios e a nos comprometer com determinação com aquilo que o Senhor colocou em nossas mãos para fazer. Josué também nos ensina a ter confiança, certos de podemos seguir adiante e de que estamos com Deus. Com esse homem de Deus aprendemos a ter força e coragem, sabendo que fraqueza e medo não combinam com as promessas do Senhor a nós. Eis porque o profeta Isaías escreveu: “Os que esperam no Senhor renovarão as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam”! Com Josué temos um exemplo de fidelidade, pois o Senhor deseja que sejamos fiéis aos seus mandamentos, sem nos desviarmos do Seu caminho. Isso nos leva a concluir que o sucesso nos nossos empreendimentos pressupõe a nossa fidelidade à Palavra do Senhor! Com Josué aprendemos a ser zelosos. Não basta apenas conhecermos a bíblia e os mandamentos do Senhor se não os colocamos em prática e cuidamos para que eles não sejam distorcidos nem difamados, pelos outros ou por nossas próprias ações! Com Josué edificamos nossa fé , pois a chave de todo o nosso sucesso se encontra na fé em Deus. Se há plena convicção de que Deus nos manda fazer algo e pela fé cremos que Ele estará sempre conosco, podemos avançar e conquistar nossos sonhos.

Com esse líder aprendemos as virtudes do compromisso e da coragem. Substituir o grande líder Moisés não foi tarefa fácil para Josué. Mas ele era um homem valoroso que sabia o que queria e, acima de tudo, entendia que Deus estava com ele. Josué não queria outra coisa senão ter a aprovação de Deus. A síntese da sua vida familiar foi sua história de compromisso com Deus. Não aceitava a prostituição espiritual do povo e queria fidelidade ao Deus de sua salvação. Por isso lançou o desafio do arrependimento, fazendo bela declaração de fé: "escolhei hoje a quem haveis de servir". E acrescentou: "Porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor".

Graça e Paz!

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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Disse Jesus: Tirai a pedra. Marta, irmã do defunto, disse-lhe: Senhor, já cheira mal, porque é já de quatro dias. (João 11:39)
Quantas pessoas vivenciam situações em que um final trágico parece determinado. Pode ser a iminente morte ou perda de um ente querido, a falência ou a demissão de um emprego que parecia promissor, a separação dos filhos ou um divórcio aparentemente inevitável. Mas, de repente, por intervenção divina, as coisas mudam de rumo e o que parecia ser impossível acontece. A história de Lázaro, o amigo de Jesus que esteve doente e chegou a morrer e a ser sepultado por quatro dias nos leva a refletir sobre a intervenção de Jesus em nossas vidas e a confiar que os milagres que Ele realizou no passado, continua a poder realizar no presente. Precisamos crer nisso e, assim, ver esses milagres acontecerem no meio de nós. Na história da ressurreição de Lázaro vemos que não foi Jesus quem tirou a pedra. Ele apenas ordenou que a pedra fosse tirada. Foram outras pessoas que moveram a pedra para que Lázaro saísse do sepulcro, depois de já cheirar mal. Isso significa se queremos ver os milagres em nossa vida precisamos retirar a pedra que nos separa da vida, das pessoas, de Jesus... Essa pedra é a que tem sepultado nossos sonhos, nossas amizades, nossos valores... Jesus só pode operar se retirarmos a pedra para o propósito de Deus para a nossa vida seja cumprido. Sabemos pelas palavras enunciadas por Jesus em João 11:4 que às vezes Deus usa as circunstâncias ruins para que o Seu propósito se cumpra na vida daqueles a quem ama “E Jesus, ouvindo isto, disse: Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela”. Quantas vidas já estão cheirando mal! Mas o perfume de Jesus pode vencer o mal cheiro e desatar as ataduras de quem tem a pedra que o afasta da vida retirada. A Bíblia nos ensina que “se o filho nos libertar verdadeiramente seremos livres” (João 8.36). Aparentemente Jesus havia chegado atrasado, mas a ressurreição de Lázaro nos faz ver que Ele nunca se atrasa, mas age quando chega a hora certa. Quando Deus quer agir, não importa se cheira mal, se há ataduras, se o tempo passou e nem o que as pessoas vão pensar. Quando Ele age não quer saber se há incrédulos ao redor, basta que alguém creia que os milagres acontecerão. Aprendemos com a história de Lázaro que devemos esperar o tempo de Deus, porque ainda que pareça distante ou indiferente Ele não deixará de atender àqueles que Nele creem.

Graça e Paz!


 
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terça-feira, 24 de janeiro de 2012


E Noé fez tudo exatamente como Deus tinha ordenado”. Gênesis 7: 5

Vemos neste versículo que Noé obedeceu a Deus, mesmo contra a lógica humana e a sua obediência trouxe benefícios a todos até o dia de hoje. Mesmo ouvindo opiniões contrárias e o riso de deboche de quem não temia a Deus, Noé foi um exemplo de obediência e de perseverança. Durante anos ele se manteve determinado a cumprir o que Deus lhe ordenara. Indo contra o senso e a geração de sua época, ele construiu a arca e foi a obediência que salvou-o, assim como a sua família e a humanidade. Podemos aprender preciosas lições com a história de Noé. A primeira é a importância de andarmos com Deus. A Bíblia diz que Noé era homem justo e andava com Deus, por isso foi escolhido para uma importante missão. Será que somos cristãos íntegros e justos entre nossos contemporâneos? A segunda é sobre a importância de obedecermos a Deus, por mais estranha, absurda e sem lógica que nos possa parecer a Sua ordem. Não podemos questionar as orientacoes divinas. Deus sabe de todas as coisas. A terceira lição é que devemos obedecer prontamente e sempre. Não podemos estipular um prazo para iniciar ou encerrar nossa obediência, desistindo ao primeiro sinal de não vermos as coisas acontecendo. Noé obedeceu e construiu a arca, sem a menor perspectiva de chuva. A quarta lição importante para nós é que devemos obedecer a Deus independentemente das circunstâncias ao nosso redor. Noé sofreu oposição e zombaria de todos a sua volta. O povo queria curtir o momento e satisfazer as necessidades do dia, não estava preocupado com o futuro. Enquanto todos festejavam, Noé e seus filhos cumpriam fielmente a ordem de Deus. A obediência de Noé a Deus foi integral e sem limites. Devemos aprender com Noé a obedecer apesar das circunstâncias muitas vezes desfavoráveis, apesar das críticas e zombarias por estarmos servindo a Deus e buscando a santidade num mundo que só pensa nos prazeres da carne. Mas obedecer a Deus implica não somente fazer coisas, como também, deixar de fazer muitas delas, tais como: deixar o ressentimento e perdoar o próximo, deixar a mentira e falar a verdade, fugir da impureza e buscar a santidade, dentre uma lista extensa. A Bíblia afirma que Noé obedeceu a Deus em tudo, mesmo vivendo no meio de uma geração corrompida e violenta. A geracao de Noé não é diferente da nossa. Noé perseverou em obedecer. Enfrentou zombarias e deboches, mas continuou obedecendo. Ele obedeceu porque teve fé. Para se obedecer a Deus é preciso ter fé, pois as coisas deste mundo cooperam para a desobediência. A história de Noé tambem nos mostra um episódio de desobediência. Vemos que ele bebeu vinho e se embriagou de tal forma que ficou nu, com as vergonhas de fora. Isto nos mostra que Noé era passível de fraquezas, como nós somos. E mesmo com suas fraquezas o Senhor usou esse homem para reescrever a história da humanidade. Antes e depois do dilúvio. Isto nos ensina que Deus pode nos usar apesar de nossas fraquezas.

Graça e Paz!

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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

“Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões furam a parede e roubam” (Mt 6.19).

Jesus nos ensina a buscar a verdadeira e incorruptível riqueza, porque de nada adianta ajuntarmos tesouros na Terra e perdermos a oportunidade de passar a vida eterna ao lado de Deus. Em Mateus 16:26, Jesus nos faz refletir: “Onde está o teu tesouro, ali estará também o teu coração”. Quando começamos a colocar nossos bens em primeiro lugar, estamos negando a Deus. Em várias passagens Jesus nos mostra o quão inútil nos será ajuntar buscar o enriquecimento se não tivermos temor a Deus e se não agirmos conforme os Seus mandamentos. O problema não está na riqueza em si, mas na forma como lidamos com ela. Há pobres que se corrompem e há ricos que usam seus bens para a Glória de Deus. A maneira como lidamos com o dinheiro determina "quem é o dono de quem". Jesus mostrou dois caminhos possíveis: ser escravo do dinheiro e ser súdito do Reino de Deus. Não dá para conciliar as duas coisas. O apego ao dinheiro tem a capacidade de aprisionar o coração. A Bíblia tem toda razão: por causa do amor ao dinheiro muitas pessoas vivem sem temer a Deus e por isso matam, roubam, traem, mentem, enganam, prostituem-se, ou seja, pelo dinheiro causam muitos sofrimentos a si e aos outros. O pouco com temor ao Senhor não traz angústia e peso na consciência, enquanto onde o fruto da desonestidade não traz alegria, não dá tranqüilidade e sim muita inquietação, que seguirá para a vida eterna. O sábio afirmou em Provérbios 22:1 “A boa reputação vale mais que grandes riquezas; desfrutar de boa estima vale mais que prata e ouro”.

Nesse sentido, Zaqueu nos ensina a mudar o curso de nossas vidas e a refletir sobre como lidamos com nossos bens e com nossas ambições. Quem quer se dar bem às custas de desonestidade, de corrupção, de roubo, prostituição ou de até de pequenas mentiras certamente não encontra a paz e a tranquilidade desejada para desfrutar do que adquiriu. Melhor é o pouco com Deus, afirma o sábio.

Zaqueu teve um verdadeiro encontro com Jesus, mas precisou subir na árvore, porque enquanto estava preocupado com as riquezas vivia de forma desonesta, colhendo onde não plantou. Nenhum bem é mais precioso que Jesus. Zaqueu soube disso e foi transformado.

Graça e Paz!

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domingo, 22 de janeiro de 2012

“Pela fé Moisés sendo já grande recusou ser chamado filho da filha de faraó, escolhendo, antes, ser maltratado com o povo de deus do que por, um pouco de tempo, ter o gozo do pecado”. (Hebreus 11.24.25).



Se há algo certo em nossa vida é que temos que fazer escolhas. E são as nossas escolhas que determinam nosso sucesso ou nosso fracasso. Se não podemos escolher onde nascer, ou que família, podemos escolher como conviver com a família que nos foi dada. Se não podemos escolher nosso nome, podemos escolher como nosso nome será lembrado. Vemos na história de Moisés que ele escolheu pela fé. Nós também precisamos por fé, tendo em vista sempre que Deus estará a frente e tem poder para “abrir o mar” ou para enviar as pragas aos nossos inimigos. Precisamos saber que uma escolha errada pode determinar uma vida inteira de infelicidade. As escolhas estão sempre diante de nós, e algumas não nos deixam dúvidas, mas ainda assim dependem de nossa opção: a salvação ou a perdição; ser quente ou morno; servir a Deus ou a Mamom... Mas há escolhas que só podemos fazer colocando diante do Espírito Santo: nossa profissão, amigos, cônjuge, trabalho. Na hora de decidir qualquer coisa em nossa vida devemos depender de Jesus, pois Ele é quem sabe muito bem o que é a vontade de Deus para nós. Quando Ele escolhe as nossas amizades temos amigos e companheiros fieis, assim como Ester que pode contar com companheiras capazes de jejuar com ela na hora da dificuldade. Na escolha do cônjuge é mais do que fundamental depender de Deus. Há tantos lares destruídos, famílias desajustadas por conta de escolhas erradas, mesmo sendo o cônjuge um crente. Se escolhêssemos de acordo com a orientação do Espírito Santo muitas tribulações poderiam ser evitadas! Infelizmente há quem escolha por vista, ou por interesse, ou por conveniência e o resultado é desastroso! Nossas escolhas devem ser sempre para glória de Deus. Por isso precisamos nos perguntar: o que Jesus escolheria se estivesse em meu lugar? Moisés preferiu sofrimento ao invés das pompas que o Egito lhe oferecia e Deus honrou a sua escolha. Deus o exaltou. Mas antes ele teve que escolher entre ser grande no Egito ou servir ao seu povo, para a Glória de Deus. Vemos que sua escolha foi feita pela fé, na maturidade, não na emoção. Ele não agiu por impulso, ou levado por outra pessoa. Quem toma decisões pelo impulso, ou motivado por carência não pensa muito nas consequências. Tal entusiasmo freqüentemente não persevera muito tempo. Moisés, ponderou mediu as conseqüências de sua decisão. Ele sabia o que estava perdendo e o que iria ganhar (Hebreus 11:25-26). Com ele podemos aprender que nossas escolhas trazem conseqüências positivas, mas também precisamos pagar o preço de servir a Deus.

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sábado, 21 de janeiro de 2012


“Mostra-me um sinal para bem, para que o vejam aqueles que me odeiam, e se confundam; porque tu, SENHOR, me ajudaste e me consolaste.”(Salmos 86:17)

O salmista nos mostra neste versículo que as circunstâncias mudam e que não podemos nos apegar a uma determinada situação. Vemos que o mesmo Davi que antes de forma destemida havia vencido o gigante Golias pede neste salmo que o Senhor incline os Seus ouvidos e lhe responda, pois está aflito e necessitado. Davi neste momento está se sentindo frágil e precisando de um sinal de Deus para vencer nova batalha.
Quantas vezes nós também oscilamos entre  momentos de absoluta confiança e outros de fraqueza e inquietação de espírito. Em todos esses momentos precisamos colocar nossa confiança em Deus, assim como Davi  fez. Nos momentos de alegria glorificar a Deus, dando-lhe honra. Nos momentos de angústia, levantar um clamor  sabendo que "do Senhor vem a vitória". Vemos que Davi não se esqueceu de nenhum dos benefícios que Deus lhe havia concedido, mas pede um sinal que confirme o Seu favor  e a direção segura de como agir, quando agir, até que ponto agir. Aprendemos com esse homem, honrado por Deus em toda a sua vida, que, mesmo na condição de rei, não agiu por sua própria força, mas sim na força do Altíssimo o Senhor dos Exércitos, aquele que tudo pode.
Também nós também, precisamos pedir a Deus que nos dê sinais para aprendamos a andar segundo a Sua direção, pois somos limitados e carecemos do favor de Deus a fim de fazermos escolhas corretas.
Antes de qualquer decisão, precisamos nos  certificar de que o nosso desejo não contraria os princípios da Palavra de Deus, e se os nossos objetivos resultarão em glória para o nome do Senhor. Davi, certo do conforto de Deus, pede a Ele que lhe conceda a força necessária para que o vejam e se envergonhem os que o aborrecem.  Quando tomamos consciência de nossa pequenez e de que dependemos de Deus, passamos a ter algumas atitudes bem diferentes daquilo que é preconizado e divulgado pelo e passamos a nos guiar pela fé e pelos confiança no que o Senhor diz na Bíblia Sagrada, e não mais pela razão ou pela nossos desejos e paixões.
Todos os dias temos que tomar decisões e não podemos nos omitir. Decidir é limitar. Fazer uma coisa significa deixar de fazer outra. Tomar uma posição nos faz deixar de lado outras opções, por isso devemos antes orar a pedindo o discernimento. Devemos colocar em prática a oração: orar para que Deus entre em ação a nosso favor. É pela oração e na oração que o Senhor nos mostra o sinal. Pela oração temos o entendimento necessário para compreender a palavra de Deus. Ela abre nossa mente e nos clareia o entendimento para compreendermos a verdadeira vontade de Deus e a forma correta de conduzirmos nossas vidas.

Graça e Paz!

Vídeo para reflexão: veja  a história de Davi   clicando em:

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

“Tornai-vos meus imitadores, como eu o sou de Cristo” (1 Coríntios 11, 1)

A vida do apóstolo Paulo nos ensina grandes lições e uma delas é que sempre podemos mudar o curso de nossas vidas, que podemos nos arrepender de nossos atos, de nossa forma de agir ou de julgar uma pessoa e assim nos redimir. Paulo passou de perseguidor a seguidor de Cristo. Apóstolo incansável na defesa de Jesus e grande pregador de Seu Evangelho. Vemos que a experiência de Paulo, a caminho de Damasco, foi decisiva em sua vida, que foi transformada por um encontro. A partir desse acontecimento, é possível estabelecer, na história pessoal de Paulo, dois marcos: antes e depois. Antes, Saulo, o zeloso fariseu, o perseguidor da doutrina de Cristo, aprisionando cristãos (Atos 8, 1). Saulo se dirigia a Damasco “com o fim de prender os que lá achavam e trazê-los a Jerusalém, para que fossem castigados” (Atos 22, 4-5). Mas depois da experiência marcante, seguindo as orientações do próprio Jesus  prossegue viagem, não mais embalado pelo ódio, mas por sentimento que, na certa, ainda, não conseguia definir, deixa batizar-se, para se transformar em Paulo, um grande homem de Deus.  Depois de sepultado o velho homem, ressurge para uma vida nova. No caminho de Damasco, Saulo se encontrou com Jesus e sua vida se transformou completamente e com ele os rumos da Igreja que antes perseguia.
Quem se encontra com Jesus jamais é o mesmo. Mas há pessoas que passam uma vida toda e não percebem que Jesus está do lado, pronto para transformar suas vidas. Conversão é decisão e compromisso. É mudança verdadeira, não movida apenas por emoção momentânea.  
Graça e Paz!

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

A benignidade e a fidelidade se encontraram; a justiça e a paz se beijaram. Salmos 85:10


Quando o assunto é fidelidade, temos uma tendência a relacioná-lo á fidelidade conjugal. Contudo, essa fidelidade que é uma das condições de um relacionamento abençoado e grande possibilidade de estabilidade em todos os sentido, pressupõem a fidelidade em sentido mais amplo. Ela começa com a fidelidade a Deus. Com o posicionamento que tomamos desde o início de nossa decisão pela vida cristã em não nos deixarmos abalar pelas ondas do mundo. Segue em nossa conduta com os outros nas relações de trabalho, de amizade. Até mesmo nas relações comerciais com estranhos. Se somos fieis ao nosso Deus, se mantemos nossa conduta firme nas decisões que tomamos em todas as esferas de nossas vidas, certamente esta postura também nos acompanhará em nossas relações pessoais e afetivas. A Bíblia diz que “quem é fiel no pouco, é fiel no muito”. Isso significa que fidelidade é um exercício, que começa no compromisso de sermos fieis a nós mesmos e aos nossos princípios.

Deus é fiel e deve ser nosso maior exemplo. A história de Rute nos ensina a fidelidade, quando mostra que uma simples mulher moabita decide ser fiel a Deus, sem saber que ela daria inicio a linhagem de onde nasceria o Salvador Jesus! Nossa decisão pela fidelidade é passo importante para vitórias maiores do que podemos imaginar. Nossa decisão por nos mantermos fieis independente das circunstâncias é o passaporte de nossas conquistas.

Graça e Paz!
 Vídeo para reflexão: veja a história de Rute clicando em:


http://www.youtube.com/watch?v=mNTfc6wd3Mc&feature=related









quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Então o SENHOR abriu a boca da jumenta, a qual disse a Balaão: Que te fiz eu, que me espancaste estas três vezes? Números 22:28

A Bíblia nos ensina que o Senhor chama e prepara os seus escolhidos. Nem sempre eles estão dispostos a ouvir, a obedecer e a fazer o que convém sem contestar, ou sem tentar se desviar. Mas o fato é que, quando Deus quer mandar o seu recado, Ele o faz de todas as formas. Se preciso for, usa até o inusitado. Vemos isso na história do profeta Balaão. Precisou que uma mula falasse para que ele entendesse o recado de Deus e não se desviasse. Deus tem feito isso conosco nos tempos atuais. Ele tem mandado o seu recado por todos os canais, por várias pessoas, até mesmo por meio de nossas dificuldades. Teimosos, nos fazemos de surdos, ou pensamos que estamos entendendo errado. E assim seguimos fazendo a nossa vontade e não a vontade de Deus. A Bíblia nos ensina que tudo coopera para o bem daqueles que amam a Deus. Até mesmos os nossos infortúnios, as nossas momentâneas dificuldades. Quando estamos no auge do problema, quando pensamos que não há mais o que fazer ficamos mais propensos a ouvir a Deus do que quando estamos vivendo a também momentânea felicidade. Nesses momentos, muitos deixam Deus de lado para viver o seu momento. Talvez por isso Ele permita que venham os reveses para nos tirar o foco sobre nós mesmos e voltar nossa atenção a Ele.

Assim como Balaão, nós também precisamos passar por outros caminhos até reconhecer que o único caminho já estava traçado. Por isso, se algo improvável está acontecendo com você, depois de tanta surdez. Depois de tantas tentativas de Deus de falar com você e de chamá-lo de volta ao lugar de onde não deveria ter saído, não se assuste: é Deus lhe concedendo mais uma chance. Quem sabe a última!

Graça e Paz!

Vídeo para reflexão: veja a história de Balaão clicando em:


http://www.youtube.com/watch?v=Abq3zHptOQg










terça-feira, 17 de janeiro de 2012


"... o pecado é a transgressão da lei" (1 João 3:4).

Uma das defesas mais antigas do pecador é de negar o fato do pecado. Isso porque quem consegue convencer a si mesmo que seu hábito não é pecaminoso, pensa que pode aliviar a consciência. É como um jogo de enganar a si mesmo. Uma espécie de alienação para não enfrentar o sentimento de culpa. Entretanto, por mais que tentemos nos enganar, as consequências de nossos erros irão recair inevitavelmente sobre nós mesmos, apesar de todas as justificativas. O padrão que define o pecado é a palavra de Deus, não os desejos e opiniões do homem: "Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte" (Provérbios 14:12). Podemos fechar os olhos à verdade e recusar ouvir a palavra de Deus, mas essa rebeldia não mudará em nada a verdade revelada. Salomão nos adverte que "O que desvia os ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável" (Provérbios 28:9). Podemos enganar o mundo, podemos até mesmo nos enganar, mas a Deus não podemos mentir. Ele sonda e conhece as intenções de nossa mente. O sábio afirma que "O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Provérbios 28:13). Por isso a única forma de ficarmos livres do pecado, é deixar de praticá-lo. Antes, porém, é necessário um genuíno arrependimento. E a melhor forma de alcançarmos a misericórdia de Deus é confessar os pecados, sem tentar minimizá-los, sem procurar justificativas para a sua prática. Para Deus não existe justificativa para o erro, o que existe é a nossa opção de aceitar ou não o pecado, de ser ou não ser conivente com o erro, ou ainda de nos arrependermos dos erros cometidos. Deus é misericordioso e perdoa a quem se arrepende, mas jamais aceita desculpas para a nossa escolha de permanecer no erro. O homem procura maneiras suaves de tratar o problema do pecado, mas isso não é aceito por Deus. Ele exige o arrependimento verdadeiro, nascido da tristeza pelo ato cometido (2 Coríntios 7:10). Deus abomina o pecado, porém ama o pecador. João escreveu para cristãos que, como todos, tinham seus defeitos. Contudo, não minimizou o problema do pecado. "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João 1:9; Atos 8:20-23).

Todavia, precisamos aprender que o fato de sermos perdoados não nos livra das conseqüências do nosso pecado. Davi se arrependeu e foi perdoado depois de cometer adultério e matar o marido da amante (2 Samuel 12:13-14), mas não ficou livre da perda do filho que nasceu e, depois, mais três filhos. Muitas pessoas, mesmo deixando a prostituição, depois de se arrependerem, trazem no próprio corpo o resultado de seu erro do passado. Isso não significa que não foram libertas, apenas que assumem a conseqüência de uma escolha.

Vemos na história de Abraão que Deus manteve a promessa de fazer dele pai de uma grande nação, mesmo depois de sua desobediência e de ter dado ouvidos á proposta de atalho feita por sua mulher, em vez de apenas esperar no Senhor. A conseqüência de seu desvio ainda é sentida até hoje na descendência de seus filhos Ismael (filho da escrava, gerado pela desobediência e de Isaque, filho da promessa, gerado pela sua esposa Sara). Árabes e judeus descendem desses dois filhos de Abraão e vivem em guerra ao longo da história. Abraão foi contemplado pela promessa de Deus, mas não deixou de pagar pelos seus erros, ainda que perdoado. Aprendemos com ele que por um momento agiu com impaciência e incredulidade, a mudar o curso de nossas vidas. Um erro não precisa levar a outros erros. Sempre há tempo para o arrependimento.


Graça e Paz!



Vídeo para reflexão: veja a origem do conflito árabe-israelense clicando em:

http://www.youtube.com/watch?v=Abq3zHptOQg

For.Bibliografia: http://www.icmv. org.br/BibliaOnline.aspx






















segunda-feira, 16 de janeiro de 2012


"Pela fé, caíram os muros de Jericó, sendo rodeados durante sete dias" (Hebreus 11:30).


A narrativa bíblica sobre a batalha de Jericó vem nos ensinar uma importante lição de fé. Vemos que uma das mais formidáveis cidades do mundo antigo, que se tornara o maior obstáculo para Israel desde sua saída do Egito, apesar de parecer invencível, foi entregue por DEUS a Josué. Aprendemos com essa história que a fé e a obediência a Deus são virtudes imprescindíveis àqueles que desejam superar todos os obstáculos. A fé e a obediência são as armas necessárias para enfrentarmos as batalhas diárias. As altas e fortes muralhas de Jericó a tornavam, praticamente, indestrutível. Os habitantes daquela cidade tinham uma sensação de segurança que ninguém jamais poderia sentir em outro lugar. Por ser uma cidade grande e bem fortificada, e a estratégia  usada por Josué não fazia nenhum sentido em termos militares. Mas, quando o povo obedeceu a Deus e marchou ao redor da cidade treze vezes, tocou as trombetas e gritou, as muralhas da cidade caíram. Eles tomaram a cidade com facilidade inédita, e os habitantes das outras cidades da terra ficaram aterrorizados. Vemos com isso que a fé não busca a lógica da razão humana. A razão desconhece as razões da fé. Para os habitantes e soldados de Jericó, diante daquele muro intransponível estava apenas um grupo de estrangeiros à procura de uma batalha inglória. Mas para o povo de Deus era a garantia de vitória seguir o tom dabatuta de Deus que ao toque da buzina, fez com que  muros da grande cidade ruíssem. Esta é a lógica da fé: tudo é possível ao crê, afirma a Palavra de Deus. O impossível se torna possível quando estamos na relação certa com Deus. Não foi pela estratégia bélica que os muros caíram, mas por obediência e ousadia no Senhor. 
Graça e Paz!

Vídeo para reflexão: veja  a história da batalha de Jericó clicando em: 

domingo, 15 de janeiro de 2012


Porém Gideão lhes disse: Sobre vós eu não dominarei, nem tampouco meu filho sobre vós dominará; o SENHOR sobre vós dominará. (Juízes 8:23)

A Bíblia nos mostra vários exemplos de líderes, com os quais podemos aprender importantes lições, tanto positivas como negativas. Nem mesmo os ungidos de Deus estão imunes a distorcerem os objetivos de sua liderança. Um dos motivos dessa distorção e que leva a consequências negativas tanto para o líder como para os liderados é o orgulho. O poder tenta o homem a ser abusivo e autoritário e a não considerar as necessidades comuns. Até mesmo homens que começaram suas lideranças com um espírito humilde podem deixar sua liderança engrandecer suas cabeças. Vemos isso na história de Saul. O profeta Samuel lhe informou que Deus o havia escolhido para ser o primeiro rei de Israel. De início Saul não se viu como digno de tal honra (1 Samuel 9:21). Ao ser coroado, ele se escondeu entre as malas, envergonhado pela fama e pela atenção (1 Samuel 10:21-24). Vemos que Ele deu crédito ao Senhor na sua primeira vitória militar (1 Samuel 11:13). Mas no decorrer do tempo, o poder subiu-lhe á cabeça e conduziu-o ao orgulho e à auto-promoção. Saul começou a agir sem autorização do Senhor e, por isso, ficou com ciúmes e suspeita dos rivais. O fim de sua vida mostra o que a corrupção de seus princípios fez com ele: terminou sua carreira com ataques de paranóia. Vemos também na história de Gideão que ele demonstrou a mesma humildade que Saul quando foi escolhido como juiz. Ficou relutante em aceitar a liderança que o Senhor pediu que tomasse sobre o povo e quando obteve a vitória, humildemente desviou o elogio e considerou que a realização dele próprio fosse relativamente insignificante (Juízes 8:1-3). Mas o sucesso o conduziu ao orgulho. Ele acabou abusando sua autoridade e tratando as pessoas abaixo dele com severidade (Juízes 8:4-21). Gideão agiu como um rei a tal ponto que o povo pediu que ele assim se tornasse. Ele recusou, mas continuou a viver cada vez mais no estilo de um rei. Pediu que o povo cedesse seu ouro, e daí fabricou uma estola sacerdotal que o povo adorou. Ele possuía muitas mulheres do jeito de um rei e até mesmo botou o nome ‘meu pai é rei’ em um de seus filhos (Abimeleque).


Precisamos aprender com esses personagens bíblicos que a liderança deve ser vista como a oportunidade para servir, não para se exaltar. E isso serve não só na relação de governo ou de trabalho. A liderança dos maridos, dos pais, dos pastores, dos supervisores, ou qualquer outra forma de liderança, deve ser exercida com um espírito humilde. Não devemos buscar oportunidades para nos engrandecer, pois Jesus nos chamou ao humilde serviço. Nossa liderança deve ser para abençoar nossos liderados, não para impor nossa vontade ou para nos levar ao despotismo.

Graça e Paz!


Vídeo para reflexão: veja a história de Saul clicando em: http://www.youtube.com/watch?v=iJ_ymXzDTAs


http://www.youtube.com/watch?v=CrGZGJVyJDg&feature=mfu_in_order&list=UL


http://www.youtube.com/watch?v=iJ_ymXzDTAs&feature=mfu_in_order&list=UL


For.Bibliografia: http://www.icmv. org.br/BibliaOnline.aspx











sábado, 14 de janeiro de 2012


Perguntou, pois, Jesus: Não foram limpos os dez? E os nove, onde estão? (Lucas 17:17)


Há vários personagens bíblicos que nos ensinam que a ingratidão é um mal que deve ser combatido na vida da Igreja. O próprio Jesus relatou um episódio em que evidenciava a questão da ingratidão. Dez leprosos foram curados, mas um apenas voltou para agradecer. Os outros, certamente, acharam que mereciam aquele tratamento e que Jesus não estava fazendo mais do que uma obrigação. Quantos não pensam assim? Entretanto, o homem que é grato pelos que lhe ajudaram, que reconhece a bondade de outra pessoa para com ele, é bem visto e ajudado por Deus e pelos homens. A ingratidão é falta de bom senso, de visão, de sabedoria e de humildade. O ingrato não vê o que os outros veem e nem sente o que os outros sentem, não por que não querem ou não desejam, mas, por incapacidade, por fraqueza moral e ausência de amor. A ingratidão está inevitavelmente relaconada ao egoísmo, pois pessoas ingratas preocupam-se consigo mesmas, vivem num mundo particular, no qual apenas consideram seus interesses pessoais, pouco se importando com o sofrimento dos seus semelhantes. Às vezes, são pessoas simpáticas e têm facilidade de fazer amizades, mas suas atitudes são em função de seus interesses pessoais, que colocam acima de tudo e de todos. Geralmente, o ingrato é uma pessoa de má índole que não enxerga valores nos seus semelhantes, mesmo naqueles que o ajudaram. Enfim, o ingrato é um infeliz e extremamente carente que não percebe, assim como os nove leprosos que não basta a benção imediata. Dos dez leprosos, nove receberam apenas a cura de um dos males que os acomentiam. Apenas um recebeu a cura completa: foi curado de um mal físico e de um mal da alma. Poucos são capazes de compreender que mais importante não é a cura, mas a salvação. Mais importante é o Abençoador.

Graça e Paz!


Vídeo para reflexão: veja a história da Cura dos Dez Leprosos por Jesus clicando em: http://www.youtube.com/watch?v=54MyUgwjh9s

For.Bibliografia: http://www.icmv. org.br/BibliaOnline.aspx

























sexta-feira, 13 de janeiro de 2012


"Então Elias disse a todo o povo: chegai-vos a mim. E todo o povo se chegou a ele. E Elias reparou o altar do Senhor, que havia sido derrubado. (1Reis 18.30)

Idolatria é trocar Deus por outra coisa ou pessoa, é adorar a um falso deus. A palavra idolatria vem do grego eidolon, “ídolo”, e latreuein, “adorar”. Esse termo refere-se à adoração ou veneração aos ídolos ou imagens, mas pode indicar a veneração ou adoração a qualquer objeto, pessoa, instituição, ambição que tome o lugar de Deus em nossas vidas ou que lhe diminua a honra que lhe devemos. A Bíblia condena a idolatria porque em vez de depositarem sua confiança em Deus, as pessoas depositam-na em algum objeto. Em várias passagens biblicas, vemos que Deus condenou os ídolos (Ex 32; Lv 26.1; II Rs 21.11; Si 115.3-9; 135.15-18; Is 2.18; At 15.20; 21.25; II Co 6:16), e também condenou as imagens para adoração (Ex 20.1-6, Nm 33.52; Lv 26.1; Dt 27.15; Is 41.29; Ez 8.942).

Não há problema com a imagem em si, mas em atribuir à imagem um lugar ou uma posicao cabível somente a Deus. A idolatria não está apenas na imagem, porque podemos fazer de uma pessoa, como também das honrarias, do dinheiro, das altas posições sociais um ídolo que substitua Deus em nossas vidas. Tudo quanto se torne excessivamente importante em nossa vida pode tomar-se num ídolo para nós. Não há a necessidade específica da existência de qualquer objeto físico. Assim como no tempo do profeta Elias, hoje muitas pessoas estão servindo a deuses e coisas estranhas, deixando assim de servir ao Deus verdadeiro.

Se hoje não derretemos ouro para fazer bezerros para serem adorados como antigamente, não significa que a idolatria não é menor. Os ídolos do mundo moderno são tantos e tão bem disfarçados que não é fácil perceber a sutileza de sua invasão em nosso meio. A história de Elias nos faz refletir sobre nosso comportamento. Os profetas de Baal se auto flagelavam, vertendo seu próprio sangue em prol daquilo que criam e defendiam, nem todos os seguidores do Deus Verdadeiro se dispoem a defendê-Lo. Precisamos agir como Elias e procurar em nosso meio anular toda e qualquer chance da idolatria que queira se instalar na vida do povo de Deus.

Graça e Paz!

Vídeo para reflexão: veja a história de Elias clicando em:
 
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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012



E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor. Efésios 6:4






A Bíblia ensina que pais têm que estar dispostos a disciplinar seus filhos. A responsabilidade principal no treinamento dos filhos é atribuída ao pai e ele deve cumpri-la com firmeza, conforme ensina Salomão em Provérbios 13:24; 19:18; 22:15; 29:15,17. Filhos criados no temor do Senhor são exemplos de sucesso e alegria na família. Mas também vemos alguns exemplos os quais servem para nos indicar que quando o pai não exerce uma liderança positiva sobre seus filhos todos saem perdendo. Davi, um grande rei, depois que pecou com Bate-Seba, parecia incapaz de exercer liderança sobre seus filhos. A Bíblia narra que ele nunca contrariou Adonias, deixou de punir seu filho Amnom por seu pecado com Tamar e também não puniu o suficiente Absalão por ter tomado a si a responsabilidade de matar Amnom. Como resultado, a família de Davi caiu em caos. Embora fosse exemplo de líder de uma nação, Davi não exercia nenhuma liderança firme existia no seu lar. O mesmo vemos em Eli, o sacerdote. Ele foi permissivo com seus filhos e não exerceu seu papel de sacerdote no lar. Muitos pais hoje agem assim. Alguns não dão exemplos a serem seguidos, pois podem ser confrontados pelos filhos pelo “faça o que eu digo e não faça o que eu faço”. Outros, mesmo tendo uma conduta correta, como Eli, fazem vista grossa aos erros dos filhos, preferindo imputa-los a outros em vez de corrigi-los segundo a Bíblia. De qualquer modo são péssimos modelos de liderança e provavelmente passarão aos filhos o seu modelo. Eli deixou de ser tão firme com seus próprios filhos como deveria ter sido. Podemos gritar com nossos filhos ou até mesmo desaprovar seus atos, mas quando facilitamos o que eles fazem ou aproveitamos do resultado, os nossos atos falam mais alto do que as nossas palavras. Pais que apóiam seus filhos, quer sejam certos, quer sejam errados, prejudicam seus filhos e se injuriam também.

Graça e Paz!


Vídeo para reflexão: veja  a história de Eli e seus filhos clicando em: http://www.youtube.com/watch?v=xmrESDJOwtI&feature=related




For.Bibliografia: http://www.icmv. org.br/BibliaOnline.aspx










quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

“Abrão anuiu ao conselho de Sarai” (Gênesis 16:2) e “ele a possuiu, e ela concebeu” (Gênesis 16:4).

A Bíblia é repleta de exemplos os quais devemos seguir, mas nela também há aqueles que servem para nos mostrar o caminho oposto. Dentre os personagens bíblicos que nos incentivam pelos modelos de fé, de coragem e lealdade. Também aprendemos quando a Bíblia conta sobre homens e seus fracassos. Vemos exemplos de vários líderes, nos quais podemos nos espelhar. Mas, tanto na Bíblia como ao nosso redor, vemos exemplos de homens que, tendo uma posição de liderança, deixaram-se corromper, ou negligenciaram sua posição. E essa falha na liderança ocasiona um prejuízo irreparável a si, a sua família, ao país, à Igreja de Deus. Quando os homens se recusam a aceitar a responsabilidade da liderança, consequentemente suas famílias sofrem. Vemos essa situação já na história do primeiro casal. Adão sabia que foi errado quando comeu, mas seguiu a liderança da sua esposa, em vez de tomar a decisão de varão e não permitir que a corrupção entrasse em sua casa. Ainda hoje, vemos que a muitos homens falta coragem. E quando eles se recusam a aceitar a responsabilidade pela liderança da família. É mais confortável deixar a esposa tomar a frente, fazer as decisões—e culpá-la quando as coisas não vão bem. Essa foi a atitude de Adão e tem sido a de muitos homens. Por essa razão toda a humanidade sofre as conseqüências. Abrão fez a mesma coisa e por conta de não ter se comportado como o líder, segundo os princípios de Deus, sua casa foi dividida e toda a sua descendência. O ato irresponsável de dar ouvidos ao conselho de Sarai para tomar a serva Agar, porque ele e Sarai não conseguiram gerar filhos, criou angústia e briga na família e deu origem aos ismaelitas, que foram um sério problema para os israelitas depois. Devemos aprender com esses exemplos negativos que o líder não pode abdicar de sua função. Mas também não devem tomar a frente com egoísmo sem procurar fazer o melhor para suas esposas, conforme ensinam os apóstolos em Efésios 5:22-33 e 1 Pedro 3:7). Maridos que amam suas esposas lideram com respeito e não forçam as mulheres a assumirem suas responsabilidades por faltar liderança na família.

Graça e Paz!

Vídeo para reflexão: veja a história de Adão e Eva clicando em:
http://www.youtube.com/watch?v=FsHvaehjv50
For.Bibliografia: http://www.icmv. org.br/BibliaOnline.aspx










terça-feira, 10 de janeiro de 2012


Porque sucedeu que, no tempo da velhice de Salomão, suas mulheres lhe perverteram o coração para seguir outros deuses; e o seu coração não era perfeito para com o SENHOR seu Deus, como o coração de Davi, seu pai, (1 Reis 11:4)

O rei Salomão é conhecido por sua sabedoria e a sua história mostra como Deus se agradou da forma como ele pediu esse dom ao Senhor. Salomão poderia ter pedido o que quisesse a Deus, mas pediu sabedoria para que estivesse apto a fazer justiça ao povo sobre o qual reinava. Deus percebeu a intenção do coração deste jovem rei que além de sabedoria adquiriu riquezas e poder. Dessa parte da história de Salomão podemos aprender que quando pedimos para servir aos outros, nada nos falta, porque Deus concede além de nossas necessidades. Mas quando somos egoístas e só pensamos em nossos próprios interesses o resultado é o contrário. Nem mesmo aquilo que temos nos satisfaz. Contudo, o final da vida de Salomão também nos ensina o que não devemos fazer. Se Salomão ficou conhecido por ser sábio e seus provérbios até hoje são fontes inesgotáveis de ensinamentos, o final de sua vida é contra exemplo. Vemos que as alianças políticas de Salomão foram responsáveis pelas amizades e alianças com nações vizinhas, mas foram também o inicio de sua queda. Com toda sabedoria Salomão não soube evitar que estas relações se tornassem vias de infiltração de idéias e praticas pagãs em sua vida. As esposas de Salomão trouxeram seus deuses para Jerusalém e no final o induziram a idolatria. Disso devemos tirar uma lição importante: quantas vezes nós minimizamos a diferença de religião entre nós e alguma outra pessoa a ponto de ter um relacionamento amoroso ou uma sociedade profissional com ela! Quantas vezes pensamos que somos sábios o suficiente para nos relacionar com pessoas de valores e princípios opostos aos nossos, imaginando que faremos com essas pessoas mudem. Mas em pouco tempo vemos que elas é que nos mudaram porque deixamos de obedecer á palavra de Deus e acabamos fazendo concessões e quando nos damos conta estamos totalmente comprometidos ou contaminados com os valores alheios. O que o salmista diz no Salmo 1:1-4 deixa claro que o Senhor não se agrada de misturas. Mesmo amando a Deus, Salomão transgrediu. Quantas vezes nós também fazemos isso, amando a Deus?

Graça e Paz!

Vídeo para reflexão: veja a história de Salomão clicando em: http://www.youtube.com/watch?v=CXteQItAWZA&feature=related


For.Bibliografia: http://www.icmv. org.br/BibliaOnline.aspx




















Alimento para o espírito: segurança

Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo. 1 Coríntios 15:57 É natural que o ser humano se preocupe com s...