segunda-feira, 23 de abril de 2012


Porque eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim.” (Salmos 51:3)

Um  grande passo para receber o perdão é a consciência do erro, o arrependimento sincero é conseqüência desse passo. E, sem arrependimento não há como nos libertar do pecado que nos escraviza. O salmista fala dessa importante atitude. Uma coisa é certa: não  podemos mentir para nós mesmos e muito menos para Deus. O nosso pecado está sempre diante de nós, não há como negar, ainda que consigamos escondê-lo de todos que nos rodeiam. E a consciência do pecado nos atormenta, nos faz compreender porque não somos abençoados, porque andamos em círculo e nosso vida não prossegue. O sábio afirma que “Aquele que encobre a transgressão busca a amizade, mas o que revolve o assunto separa os maiores amigos.” (Provérbios 17:9). Mas quantas vezes agimos insensatamente, repetindo os velhos erros sem nos dar conta de que isso nos acorrenta ao passado do velho homem. Uma nova criatura aprende com o erro e, se cai, não fica prostrada. A Bíblia diz que não há quem não peque. Somos de natureza pecadora, mas, como remidos pelo sangue de Jesus, devemos evitar o pecado e nos envergonhar dele. Conhecer as nossas transgressões é essencial para isso. O Espírito Santo nos dá o entendimento e é Ele quem nos dá a consciência do erro. Não para ficarmos caído, mas, para, se cairmos, encontrarmos forças para nos levantar e seguir em frente, na certeza de que Jesus nos perdoa e nos sustenta com Sua destra. Ele nos ensinou que devemos buscar a santidade e que o pecado deve ser um acidente em nossa vida, não uma constante. Por outro lado não podemos ser coniventes com os erros dos outros, tampouco devemos agir como juízes ou como propagadores das falhas alheias.
Existem duas maneiras de lidar com as falhas dos que nos cercam: uma é ocultar no sentido de não tornar público, não expondo o ser humano e suas fraquezas e a outra é fazendo exatamente o contrário: revolver o assunto, remexendo e revirando ao avesso as falhas dos que no cercam. A mais comum delas, tanto no mundo como dentro das Igrejas, é a segunda, onde as pessoas tem suas vidas devassadas e suas falhas apresentadas em rodas de colegas que “comentam” o fato mas não aceitam o fato de que estão submetendo pessoas a julgamento e muitas vezes condenação. As vezes a exposição é tamanha que  gera intrigas entre amigos e destroi amizades. Aquele que encobre, não fala, não passa adiante ou expõe a falha do outro, busca amigos, deseja ter as pessoas perto e não longe. Obedece à palavra do Senhor, mas o que leva adiante o pecado alheio traz intriga, chama para si o espírito de divisão capaz de destruir grandes relacionamentos. 

Um comentário:

  1. ola amigo foi um prazer visitar seu blog
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